segunda-feira, 31 de março de 2014

Palavras de Paz...


Apesar do terrorismo e das nuvens de guerra que encobrem o Oriente Médio, a perspectiva de uma paz como o mundo nunca viu parece uma esperança realista. Com toda certeza, as nações do mundo irão estabelecer uma paz internacional sem precedentes, e talvez até num futuro bem próximo, porque há milhares de anos a Bíblia previu que nos últimos dias haveria uma falsa paz.

No entanto, esse tempo de paz é profetizado, não com alegria, mas com grande tristeza, pois os profetas afirmaram que logo em seguida viria um holocausto que ameaçaria a sobrevivência de todos os seres vivos do planeta. Por quê? A resposta dessa pergunta envolve o conteúdo da Bíblia como um todo, que de fato profetiza a existência de doisperíodos de paz mundial. O primeiro será um tempo limitado durante o governo do Anticristo, e o segundo será estabelecido pelo retorno de Jesus Cristo em poder e glória para governar este planeta, onde Ele foi tão cruelmente rejeitado e crucificado.

Os habitantes da Terra, cansados de tantas guerras, receberão o primeiro período de paz com verdadeiro êxtase, certos de que o Milênio chegou. E durante algum tempo parecerá que os problemas econômicos, sociais e ambientais do mundo foram realmente resolvidos. Mas tudo será uma grande ilusão. Os profetas bíblicos alertaram que essa falsa paz seria o prelúdio da Grande Tribulação (depois que Cristo levar sua Igreja para o céu, no “Arrebatamento”) e terminaria sete anos depois, na mais devastadora guerra da história da Terra – o Armagedom! Numa sombria revelação, o apóstolo Paulo declarou:

“Quando andarem [o mundo, não os verdadeiros cristãos] dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição, como vêm as dores de parto à que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão” (1 Tessalonicenses 5.3).

Por um lado, parece incompreensível que a paz internacional, depois de finalmente alcançada, possa ser o prelúdio do desastre. Porém, o que mais se poderia esperar de uma “paz” estabelecida pelo Anticristo? Como sempre ocorreu ao longo da história, os líderes mundiais de hoje realizam suas negociações sem levar em conta o papel fundamental que cabe ao Príncipe da Paz, Jesus Cristo. Se a humanidade pudesse estabelecer uma paz justa e duradoura por seus próprios meios, desmentiria a Bíblia, pois esta declara que a paz verdadeira só pode vir quando o reino de Jesus Cristo for estabelecido na Terra. De fato, todas as tentativas humanas neste sentido estão condenadas ao fracasso por causa da própria natureza pecaminosa do homem.
Onde estão os que anunciam a verdadeira paz?

Será que estamos sugerindo que os líderes mundiais não deveriam tentar obter uma paz global? Não, claro que não; eles precisam tentar. Mas os não-cristãos não percebem a inutilidade de seus esforços, e tentam todos os meios possíveis para garantir a paz.

Será que estamos sugerindo que os líderes mundiais não deveriam tentar obter uma paz global? Não, claro que não; eles precisam tentar. Mas os não-cristãos não percebem a inutilidade de seus esforços, e tentam todos os meios possíveis para garantir a paz. É claro que os líderes políticos cristãos também têm que se juntar a seus colegas seculares na busca pela paz. Porém, ao mesmo tempo, eles precisam declarar solene e claramente ao resto do mundo que a única esperança verdadeira de uma paz global é arrepender-se por ter violado as leis de Deus, receber Jesus Cristo como o Salvador que morreu pelos pecados do mundo e depois pedir-Lhe que volte a esta Terra para reinar.

Mas onde estão os líderes políticos cristãos com coragem para isso? E se o fizessem, quem ouviria? Assumir uma posição firme ao lado de Cristo, sem fazer concessões, seria o fim de qualquer carreira política.

Após a ressurreição de Cristo, Pedro explicou aos primeiros gentios convertidos que deveria ser pregada a paz por meio de Jesus Cristo (Atos 10.36). Para a maioria dos cristãos de hoje, um pensamento assim é considerado radical. Qual é o pastor ou evangelista com programa de rádio ou televisão que prega a paz global por meio de Jesus Cristo hoje em dia? Paulo declarou que esta paz era “a vós outros que estáveis longe [gentios] e paz também aos que estavam perto [judeus]” (Efésios 2.17) – e que ela só era possível porque Cristo morreu pelos pecados do mundo (2 Coríntios 5.18-19).

Os que se propõem estabelecer uma paz internacional através de um governo mundial, sem convidarem Jesus Cristo para reinar, estão obrigatoriamente do lado do Anticristo. Essas pessoas estão preparando o mundo para o governo do Anticristo, quer reconheçam isso ou não. Esse é o perigo que ronda todos os esforços terrenos no sentido de estabelecer a paz e a unidade internacional.
A ilusão do ecumenismo

Só existem duas pessoas que terão controle absoluto sobre este mundo. A primeira é o Anticristo, e a segunda é o Senhor Jesus Cristo. Todo ser humano precisa escolher entre esses dois antagonistas e seus reinos opostos. Não existe zona neutra.

Algumas pessoas sugerem que deveríamos manter a idéia da volta de Cristo para reinar sobre o planeta Terra como símbolo de alguma “verdade espiritual” conveniente a todas as religiões. Ao dizer isso, negam o próprio fundamento da fé cristã. O Cristianismo se baseia nas afirmações que Cristo fez a respeito de si mesmo e nos relatos das testemunhas oculares de sua vida, morte e ressurreição, registrados no Novo Testamento, em inegável cumprimento das profecias do Antigo Testamento. As características que tornam o Cristianismo único são irreconciliáveis com quaisquer outras crenças religiosas, e qualquer tentativa de promover uma unidade ecumênica é uma negação do Cristianismo bíblico. Coerentemente com o caráter singular do Cristianismo, a Bíblia também ensina que a paz não será estabelecida neste mundo através do triunfo dos ensinamentos de Cristo, mas somente através de seu retorno em pessoa para reinar no trono de Jerusalém. De fato, os ensinamentos de Jesus Cristo não podem ser separados de sua própria pessoa. Foi assim que Jesus confrontou os líderes religiosos judaicos de sua época:

“Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim. Contudo, não quereis vir a mim para terdes vida” (João 5.39-40).

Como alguém se atreve a pensar que um mundo que está quase pronto para o juízo possa ser salvo por cristãos envolvidos em ativismo social/político juntamente com humanistas, ateus e seguidores de todas as religiões! A Escritura repete várias vezes que nada, a não ser a volta pessoal e física de Cristo à Terra, pode acabar com a maldade e o sofrimento deste mundo. Paulo declarou que “toda a criação, a um só tempo, geme e suporta angústias até agora”, pois aguarda ansiosamente uma libertação que só pode ocorrer através da“revelação dos filhos de Deus” (Romanos 8.19-22). Paulo deixa bem claro o que isso significa: que só quando os cristãos tiverem recebido seus corpos imortais e forem glorificados com Cristo (vv. 23-25), dominando e reinando sobre a Terra juntamente com Ele, é que o planeta estará livre de toda desordem e sofrimento.

Os últimos dias antes da volta de Cristo são de fato profetizados como um período de crescente maldade, erro e engano espiritual, tanto no mundo quanto na pretensa igreja cristã. Entretanto, na Escritura também existem indícios de que nesse período milhões de pessoas em todo o mundo receberão a Cristo como Salvador e Senhor, acelerando assim a Sua volta. Muitos serão os mais improváveis candidatos à salvação – seguidores da Nova Era, viciados em drogas, presidiários, comunistas, muçulmanos, católicos, os pobres e os párias da sociedade – como Cristo parece indicar na parábola da grande ceia:

“Voltando o servo, tudo contou ao seu senhor. Então, irado, o dono da casa disse ao seu servo: Sai depressa para as ruas e becos da cidade e traze para aqui os pobres, os aleijados, os cegos e os coxos. Depois, lhe disse o servo: Senhor, feito está como mandaste, e ainda há lugar. Respondeu-lhe o senhor: Sai pelos caminhos e atalhos e obriga a todos a entrar, para que fique cheia a minha casa” (Lucas 14.21-23).

Os evangélicos costumam apresentar o Evangelho exclusivamente como a forma de resolver o problema do pecado pessoal e obter um lar eterno no céu, esquecendo-se de proclamá-lo como o meio proporcionado por Deus para trazer paz a este planeta conturbado, como fizeram os anjos no nascimento de Cristo e como fazia a Igreja primitiva. É dever de todo líder político cristão, seja ele presidente, embaixador ou qualquer outra autoridade, deixar bem claro para o mundo inteiro que todos os esforços humanos para obter a paz são inúteis, a menos que Jesus Cristo seja convidado a voltar à Terra para reinar no coração das pessoas e sobre todas as nações.

Analisando os acontecimentos de hoje à luz da Escritura

Sob o ponto de vista da profecia bíblica, a recente onda de democratização dos países comunistas, com o restabelecimento de vários direitos civis e estreitamento das relações com o Ocidente, deve ser avaliada com muita cautela, e não com essa euforia que se vê por aí. Não podemos desprezar as orientações da Escritura na hora de analisar os acontecimentos atuais – e, se realmente prestarmos atenção ao que a Palavra de Deus diz, perceberemos que aquilo que vem ocorrendo em escala crescente ao redor do mundo pode muito bem levar, não à solução dos problemas da humanidade, mas ao maior desastre da história.

Como podemos fazer uma declaração tão incisiva? Não é arriscado tentar correlacionar os acontecimentos atuais com a profecia bíblica? Sim, de fato, é. Porém, se a profecia bíblica a respeito dos “últimos dias” é verdadeiramente inspirada por Deus, tem que haver um momento em que os acontecimentos estarão se desenrolando exatamente como os profetas previram.

A euforia que tomou conta de milhões de pessoas ao se verem livres do regime comunista na Europa Oriental e na antiga União Soviética foi rapidamente seguida pela angústia de uma pobreza ainda maior.

A euforia que tomou conta de milhões de pessoas ao se verem livres do regime comunista na Europa Oriental e na antiga União Soviética foi rapidamente seguida pela angústia de uma pobreza ainda maior. A opressão governamental foi substituída por uma ilegalidade crescente, uma inundação de seitas, a explosão da imoralidade, da corrupção e do ocultismo. As repúblicas do Leste europeu viram a ascensão do domínio islâmico junto com o terrorismo que o acompanha. Será que a história está repetindo seus ciclos? As esperanças humanistas de um mundo novo e melhor aparentemente são justificadas pelas extraordinárias promessas da tecnologia. Porém, a profecia bíblica abre os olhos de todos os que prestam atenção ao que ela diz.

A interessante biografia de Sir Winston Churchill escrita por William Manchester traz algumas lembranças desagradáveis e assustadoras sobre Hitler – um homem que chegou muito perto de ser o Anticristo, e que durante algum tempo enganou todo o mundo com suas promessas de paz:

Thomas Jones, que durante um quarto de século freqüentara Whitehall, escreveu em seu diário: “...todas as pessoas que se encontraram com Hitler estão convencidas de que ele é um elemento-chave para a paz...”

Falando à imprensa após reunir-se a portas fechadas com Hitler durante uma hora, Lloyd George declarou que o considerava “o maior alemão vivo...”

Arnold Toynbee [...] igualmente fascinado pelo chanceler do Reich, afirmou estar “convencido de sua sinceridade em desejar tanto a paz na Europa quanto uma estreita amizade com a Inglaterra”.[1]

Winston Churchill não deixou-se iludir por Hitler, mas foi praticamente o único a alertar o mundo de que as verdadeiras intenções do Führer (Líder) mergulhariam a Europa numa guerra. Fazendo um retrospecto, com a noção clara que temos hoje, parece incrível que as figuras mais proeminentes da época tenham sido quase unânimes em elogiar o semideus irracional que acabou se tornando o líder da Alemanha e em confiar que a paz estava garantida. A ilusão foi quase universal. No entanto, a estrela política em ascensão era um perigoso megalomaníaco que viria a ocupar lugar de destaque na galeria dos maiores monstros da história. Além disso, desde o início ele já havia revelado claramente seus propósitos malignos, tanto em Mein Kampf (Minha Luta) e outros textos quanto em seus discursos. Mas o mundo estava tão ansioso para obter a paz a qualquer preço que praticamente ninguém quis enxergar a dolorosa verdade.

A mesma coisa continua acontecendo. Assim como ocorreu com Churchill na Inglaterra, Netanyahu é um dos poucos líderes israelenses que não foi iludido pelas promessas feitas por Arafat em Oslo. Ele escreveu: “[...] meu partido e eu éramos praticamente os únicos que diziam que Arafat não cumpriria sua palavra [...]. Todo mundo nos acusou de sermos inimigos da paz [...]. Nosso argumento era de que a entrega de Gaza a Arafat criaria imediatamente um paraíso para os terroristas [...]”. É claro que ele estava certo.[2]

A história já provou várias vezes que os líderes internacionais podem enganar e ser enganados. Acontecimentos importantíssimos podem ser terrivelmente mal-interpretados. Às vezes, a paz e a segurança parecem mais garantidas justamente quando o mundo na verdade se encaminha para o desastre. Por outro lado, o terrorismo global ainda fora de controle e a dificuldade de se encontrar uma solução para a situação em Israel podem constituir o catalisador necessário para o surgimento da falsa paz de que falam as profecias. O inesquecível pronunciamento do embaixador do Tadjiquistão na sessão de emergência da ONU convocada após a devastação de 11 de setembro de 2001, pode muito bem ser profético: “Não existe nada que a história registre ou a mente humana possa conceber que seja capaz de unir o mundo como este evento”.

Infelizmente, quando se trata de política, é quase impossível descobrir a verdade – o que aumenta ainda mais a necessidade de discernir o que a Bíblia diz. Se existe um momento na história em que precisamos pedir sabedoria a Deus e buscar entender o que sua Palavra profetizou para nossos dias, com certeza este momento é agora.

Herói Improvável...


John Harper [um pastor batista de Glasgow, na Escócia] havia passado três meses ministrando na Igreja Moody, em Chicago, e durante esse tempo a igreja havia experimentado “um dos reavivamentos mais fantásticos de sua história”. Entretanto, não fazia muito tempo que ele estava de volta à Grã-Bretanha quando lhe pediram para voltar e continuar seu ministério. Harper tomou rapidamente as providências para ele mesmo e sua filhinha de seis anos, Nana, viajarem de volta à América, a bordo do Lusitânia, mas decidiram atrasar sua partida por uma semana para que pudessem viajar em um novo navio que estava para fazer sua viagem de estréia: o Titanic.

O Titanic bateu em um iceberg às 23h40m do dia 11 de abril de 1912. Quando foi dado o comando para os passageiros desocuparem suas cabines, Harper enrolou sua filha em um cobertor, disse-lhe que ela o veria novamente um dia, e a entregou a um dos homens da tripulação. Depois de observar que ela estava a salvo em um dos barcos salva-vidas, ele tirou seu colete salva-vidas e o deu a um dos outros passageiros. Um sobrevivente se lembrou distintamente de ouvi-lo gritar: “Mulheres, crianças e os que não são salvos, entrem nos barcos salva-vidas!” Depois, Harper correu pelo convés implorando às pessoas que se entregassem a Cristo, e, com o navio afundando, ele solicitou à orquestra do Titanic para tocar “Mais perto quero estar”. Ajuntando as pessoas a seu redor, ele então se ajoelhou e, “com alegria santa em seu rosto”, ergueu os braços em oração. À medida que o navio começou a adernar, ele pulou para dentro das águas geladas e nadou freneticamente para perto de todos a quem conseguiu alcançar, suplicando-lhes que se voltassem para o Senhor Jesus e fossem salvos. Finalmente, quando a hipotermia o imobilizou, John Harper afundou nas águas e passou para a presença do Senhor Jesus. Ele tinha 39 anos.

À medida que o navio começou a adernar, ele pulou para dentro das águas geladas e nadou freneticamente para perto de todos a quem conseguiu alcançar, suplicando-lhes que se voltassem para o Senhor Jesus e fossem salvos.

Quatro anos mais tarde, um jovem escocês chamado Aguilla Webb levantou-se em uma reunião em Hamilton, no Canadá, e deu o seguinte testemunho:


Sou um sobrevivente do Titanic.Quando eu estava boiando sozinho, segurando-me em um pedaço do mastro do navio naquela noite horrível, as ondas trouxeram para perto de mim o senhor John Harper, de Glasgow, que também estava se segurando em um pedaço dos destroços. “Amigo”, disse ele, “você é salvo?” “Não”, eu respondi, “não sou”. E ele continuou: “Creia no Senhor Jesus Cristo e você será salvo”. As ondas o carregaram para longe; mas, por mais estranho que possa parecer, as ondas o trouxeram de volta um pouco mais tarde, e ele disse: “E agora, você está salvo?” “Não”, eu disse, “não posso dizer honestamente que esteja”. Ele disse novamente: “Creia no Senhor Jesus Cristo e você será salvo”. Alguns segundos depois ele afundou; e ali, sozinho naquela noite, e com duas milhas de água abaixo de mim, eu cri. Eu sou o último convertido de John Harper.

Em um tributo a Harper, que foi publicado em 1912 sob o título “Os Três Temas de um Herói”, William Andrew, de Glasgow, apontou que os três temas da pregação de Harper haviam sido “A Cruz de Cristo, a Maravilhosa Graça de Deus Para o Homem, e a Vinda Iminente de Nosso Senhor Jesus Cristo”.

terça-feira, 18 de março de 2014

Tipos de Homens que uma Mulher não deve se casar!!!


Se você é uma mulher de Deus, não venda sua primogenitura espiritual casando-se com um rapaz que não merece você. A melhor decisão que você pode tomar na vida é esperar por um homem que se entregou a Jesus.
Falando de “caras errados”, aqui estão os 10 tipos principais de homens que você deveria evitar ao procurar por um marido:

1. O incrédulo. Por favor, escreva 2 Coríntios 6.14 em um post-it e cole-o em seu computador do trabalho. O texto diz: “Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?”.. Essa não é uma regra religiosa antiquada. É a Palavra de Deus para você hoje.

Não permita que o charme, o visual ou sucesso financeiro de um homem (ou a disposição dele de ir à igreja com você) te leve a comprometer o que você sabe que é certo. “Namoro missionário” nunca é uma estratégia sábia. Se o rapaz não é um cristão regenerado, risque-o da sua lista. Ele não é o certo para você. Ainda estou para encontrar uma mulher cristã que não se arrependeu de casar-se com um incrédulo.

2. O mentiroso. Se você descobrir que o homem com quem você namora tem mentido sobre o passado, ou que está sempre cobrindo seus rastros para esconder segredos de você, fuja para a saída mais próxima. Casamento deve ser construído sobre um fundamento de confiança. Se ele não pode ser confiável, termine agora antes que ele te engane com uma decepção ainda maior.

3. O playboy. Eu queria poder dizer que se você encontra um cara legal na igreja, pode assumir que ele vive em pureza sexual. Mas esse não é o caso hoje. Tenho ouvido histórias tenebrosas sobre solteiros que servem na equipe de música no domingo, mas agem como Casanovas durante a semana. Se você se casa com alguém que estava dormindo por aí antes do seu casamento, pode ter certeza de que ele estará dormindo por aí depois do casamento.

4. O caloteiro. Há muitos cristãos firmes que experimentaram o fracasso conjugal anos atrás. Desde o divórcio, eles vêm experimentando a restauração do Espírito Santo e, agora, desejam casar-se novamente. Segundos casamentos podem ser muitos felizes. Mas se você descobre que o homem com quem namora não tem cuidado de seus filhos de um casamento anterior, uma falha falta foi exposta. Qualquer homem que não pague por seus erros do passado ou sustente filhos de um casamento anterior não tratará você com responsabilidade.

5. O viciado. Homens de igreja que têm vícios com álcool ou drogas aprendem a esconder seus problemas – mas você não quer esperar até sua lua-de-mel para descobrir que ele é um bebum. Nunca se case com um homem que se recusa a pedir ajuda por seu vício. Insista que ele consiga ajuda profissional e afaste-se. E não entre em um relacionamento codependente em que ele afirma que precisa de você para ficar sóbrio. Você não pode consertá-lo.

6. O vagal. O apóstolo Paulo disse aos tessalonicenses: “Se alguém não quiser trabalhar, não coma também.” (2 Ts 3.10) A mesma regra aplica-se aqui: se um homem não quer trabalhar, não merece casar com você.

7. O narcisista. Ele pode ser bonito, mas um homem que está apaixonado pela aparência e por suas próprias necessidades jamais conseguirá te amar sacrificialmente, como Cristo ama a igreja (Ef 5.25). O homem que está sempre se olhando no espelho nunca perceberá você.

8. O abusador. Homens com tendências abusivas não conseguem controlar sua raiva quando a situação esquenta. Se o rapaz que você namora tem a tendência de perder as estribeiras, seja com você ou com outros, não fique tentada a racionalizar seu comportamento. Ele tem um problema e, se você se casar com ela, terá de navegar por esse campo minado todos os dias evitando desencadear outra explosão. Homens irritados machucam mulheres – verbal e, às vezes, fisicamente. Procure um homem que seja gentil.

9. O crianção. Suspeito de alguém de 35 anos que vive com seus pais. Se sua mãe ainda está fazendo a comida, a limpeza e passando as roupas dele, pode ter certeza de que ele está parado no tempo. Você está pedindo problemas se acha que pode ser esposa de um cara que não cresceu. Recue e, como amiga, encoraje-o a encontrar um mentor que possa ajudá-lo a amadurecer.

10. O controlador. Alguns cristãos pensam que casamento se trata de superioridade masculina. Eles podem citar a Escritura e soar super-espirituais, mas, por trás da fachada de autoridade há profunda insegurança e orgulho que pode transformar-se em abuso espiritual. Primeira Pedro 3.7 manda que os maridos tratem suas esposas como semelhantes. Se o homem com quem você namora te rebaixa, faz comentários degradantes sobre mulheres ou parece esmagar seus dons espirituais, recue agora. O poder lhe subiu à cabeça. Mulheres que casam controladores religiosos frequentemente terminam em um pesadelo de depressão.

segunda-feira, 17 de março de 2014

Palavra de Deus...







A Bíblia é única. Não existe livro no mundo como ela. Ela cobre um período de 1.600 anos (de 1500 a.C. até 100 d.C.) e foi escrita por 40 homens diferentes de todas as condições de vida. Alguns eram reis, sacerdotes e profetas; outros eram simples pescadores e agricultores. Alguns possuíam alto grau de educação formal, como Moisés e o apóstolo Paulo; outros não tinham nenhuma educação formal.

Mais de 3.000 vezes, esses homens afirmaram que o que escreviam vinha diretamente de Deus (Moisés: Êx 17.14; Êx 24.4; Êx 34.27; Paulo: 1Co 14.37; Pedro: 2Pe 1.16-21; João 1Jo 4.6). Tão completamente impossíveis quanto possam parecer estes fatos, os registros falam por si mesmos.

Jesus declarou que o Antigo Testamento é a Palavra de Deus (Mt 5.17-18; Mt 24.15; Lc 24.44; Jo 10.35). Ele confirmou as autorias de Moisés, do rei Davi, e dos profetas Isaías e Daniel. Ele validou a verdade de eventos históricos, tais como a criação de Adão e Eva por Deus, Noé e o Dilúvio universal, a destruição de Sodoma e Gomorra, e Jonas sendo engolido por um grande peixe.

Quando tentado pelo Diabo, Ele não respondeu com Suas próprias palavras de sabedoria, mas contrapôs cada tentação com um “Está escrito”, seguido por citações das Escrituras hebraicas (Mt 4.4,7,10).

Em Lucas 4.25-27, Jesus confirmou os milagres divinos registrados na Bíblia hebraica e, relativamente à revelação do Antigo Testamento, Ele afirmou: “Porque em verdade vos digo: até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til passará da Lei, até que tudo se cumpra” (Mt 5.18). Em outras palavras, Jesus afirmou a inspiração, a infalibilidade e a exatidão das Escrituras hebraicas.

Os livros do Antigo Testamento foram canonizados no decorrer da história de Israel e divididos em três seções: o Pentateuco (os cinco Livros de Moisés), os Profetas, e os Escritos. Jesus aceitou essas três divisões e os livros nelas contidos como a Palavra de Deus (Lc 24.44); e Ele ensinou a autoridade, a confiabilidade, a unidade, a clareza, a suficiência, a historicidade, a inspiração, a revelação, a inerrância, a infalibilidade, e a indestrutibilidade do Antigo Testamento.

Uma maneira segura de se provar a precisão e a veracidade da Bíblia é analisar as profecias das Escrituras hebraicas. O número de eventos preditos pelos profetas é enorme, e os próprios eventos são tão específicos que só poderiam ter sido conhecidos e revelados por Deus.

O pastor e teólogo Mark Hitchcock escreveu:

Diferentemente dos profetas autoproclamados de ontem e de hoje, tais como Nostradamus, Edward Cayce, ou Jeanne Dixon, Jesus e os profetas bíblicos não mascatearam predições tão vagas e gerais que podem se ajustar a qualquer situação. As profecias registradas na Bíblia são muito precisas e tão específicas que, quando cumpridas, fica muito claro que existe algo único e especial sobre elas. (...) Mais de um quarto da Bíblia foi profético no momento em que foi escrito. A Bíblia é um livro de profecias. Ela contém cerca de 1.000 profecias, das quais cerca de 500 já foram cumpridas em seus mais ínfimos detalhes. Com este tipo de registros provados – 500 profecias cumpridas com 100% de exatidão – podemos crer com confiança que as restantes 500 profecias ainda por serem cumpridas também o serão, em seu devido tempo. (...) A profecia é a prova mais digna de crédito com relação à singularidade e inspiração divina da Bíblia. (...) Profecias cumpridas também demonstram que o conteúdo da Bíblia não é obra das mãos de homens, mas, pelo contrário, tem suas origens fora de nosso próprio continuum de tempo e espaço.[1]

Por exemplo, 25 escritores judeus forneceram profecias na língua hebraica apresentando detalhes da vida e do ministério do Messias. O Messias é a única Pessoa na história cujos ancestrais, nascimento, caráter, ensino, carreira, recepção, rejeição, morte, sepultamento e ressurreição foram descritos previamente, registrados pelo menos 500 anos antes de Seu nascimento. Jesus Cristo se encaixa claramente em todas as profecias, inclusive naquelas que previram o local do nascimento do Messias (Mq 5.2; Mt 2.1), a maneira de Sua morte (Is 53.8; Lc 23.46) e Sua ressurreição (Sl 16.10; At 2.29-32).

Existem também inúmeras profecias relacionadas à ruína de Israel (Dt 28.15-68) e à sua restauração (Ez 36.25-37.28). Algumas já foram cumpridas e outras serão realizadas.Como você sabe que a Bíblia que nós temos hoje é a Palavra de Deus?

Uma maneira segura de se provar a precisão e a veracidade da Bíblia é analisar as profecias das Escrituras hebraicas. O número de eventos preditos pelos profetas é enorme, e os próprios eventos são tão específicos que só poderiam ter sido conhecidos e revelados por Deus.

Primeiro, os escribas judeus foram meticulosos em copiarem o texto hebraico e contavam cada letra que escreviam. Se um erro fosse cometido, o texto não era corrigido, mas imediatamente descartado. A nação de Israel colecionou e preservou com exatidão os manuscritos da Lei de Moisés e dos Profetas através dos séculos (Dt 31.26; 1Sm 10.25; 2Rs 23.24; Ne 9.14,26-30; Dn 9.2,6,13).

Segundo, os Manuscritos do Mar Morto proporcionaram evidências desta extraordinária preservação. Por exemplo, o Livro de Isaías – descoberto em sua inteireza dentro dos antigos Manuscritos do Mar Morto, que datam de 125 a.C. a 100 a.C. – contém o mesmo texto de Isaías que possuímos em nossa Bíblia hoje.

O mesmo pode ser dito a respeito da inspiração e da infalibilidade do Novo Testamento, que foi escrito depois que Jesus ascendeu aos céus. Jesus disse que o Espírito Santo guiaria os apóstolos para escreverem o conteúdo do Novo Testamento (Jo 14.25-26). O Espírito Santo supervisionou a revelação que os apóstolos escreveram, fornecendo o conteúdo e garantindo a precisão do Novo Testamento.
Como cada livro foi selecionado para fazer parte do cânon do Novo Testamento?

Havia pelo menos quatro questões básicas que tinham que ser respondidas com um “sim”: 
Foi escrito por um apóstolo, ou o escritor tinha relacionamento chegado a um apóstolo, como Marcos e Lucas? 
O conteúdo era de alto caráter espiritual, que merecesse estar incluído entre os outros livros escritos pelos apóstolos? 
A Igreja universalmente aceitava o livro? 
O livro trazia evidências internas de ser inspirado? 
E o que dizer dos textos variantes no Novo Testamento?

Norman L. Geisler, estudioso da Bíblia, escreveu:

Quando uma comparação dos textos variantes do Novo Testamento é feita com alguns dos outros livros que sobreviveram desde a Antiguidade, os resultados são impressionantes. (...) À luz do fato de que há mais de 5.000 manuscritos gregos, cerca de 9.000 versões e traduções, a evidência em favor da integridade do Novo Testamento está mais que comprovada. (...) Assim, o Novo Testamento não tem apenas sobrevivido em mais manuscritos do que qualquer outro livro da Antiguidade, como também tem sobrevivido de uma forma muito mais pura do que quaisquer outros grandes livros, sejam eles obras sacras ou não, uma forma que é mais do que 99% pura.[2]

Com o passar dos séculos, tanto o Antigo Testamento quanto o Novo Testamento têm sido submetidos a extensas análises microscópicas realizadas por renomados cientistas, que se especializaram em história bíblica, literatura, gramática e arqueologia. Embora alguns críticos textuais tenham apontado o que eles consideram discrepâncias, erros e contradições na Bíblia, séculos de análises criteriosas nunca provaram conclusivamente que o texto bíblico esteja errado. Embora os textos variantes existam entre as cópias, eles são de pouca importância e se relacionam à ortografia e à ordem de palavras. Eles não afetam a doutrina principal das Escrituras.

Ter 40 autores diferentes, durante um período de 1.600 anos, que escreveram um livro unificado, sem erro nem contradição, é fato único tanto na história antiga quanto na história moderna.

A Bíblia é única em sua história, mensagem, universalidade, influência, profecias cumpridas, preservação, poder de transformar vidas, e testemunho em toda a história. A supervisão e a preservação providencial de Deus nos dá segurança de que hoje possuímos a Palavra de Deus verbal, inerrante e infalível. Ela permanece única como o Livro mais singular de todos os tempos. E assim permanecerá para sempre.

Com Cristo no Barco...




Um dos meus locais favoritos em Israel é o Mar da Galiléia. É uma linda experiência fazer um passeio de barco em suas águas calmas e tranqüilas. Embora conheçamos sua reputação de tempestades súbitas e violentas, ainda nos aventuramos.

Ser um seguidor de Cristo não nos imuniza contra problemas. Nossa vida ainda é suscetível a “tempestades súbitas”. Mas nos aventuramos mesmo assim, confiando no Deus que nos promete: “Quando passares pelas águas, eu serei contigo; quando, pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti” (Is 43.2).

Como as tempestades no Mar da Galiléia, que vêm furiosamente e sem aviso, três grandes tempestades, todas no período de um ano, abateram-se sobre mim e minha esposa, inesperadamente, vários anos atrás. Mas nós sabíamos que Jesus, o Deus-Homem, acalmou os ventos e as ondas com Sua Palavra. Ele nunca abandonou Seus discípulos em tempos de dificuldade. Portanto, sabíamos que Ele estava conosco, e nos apegamos à promessa: “Sede fortes e corajosos, não temais, nem vos atemorizeis diante deles, porque o Senhor, vosso Deus, é quem vai convosco; não vos deixará, nem vos desamparará” (Dt 31.6).

A primeira tempestade que sacudiu nosso barco aconteceu quatro anos atrás quando foi diagnosticado que eu estava com um câncer chamado mieloma múltiplo. Não poderia ter acontecido numa época pior. Eu estava totalmente ocupado na produção de um filme evangélico: Rossvally: From the Synagogue to the Savior [Rossvally: Da Sinagoga ao Salvador]. Estava completamente envolvido em escrever, reescrever, ser ator, e fazer tudo o mais que é necessário na produção de um filme. Fui ao médico para meu check-up de rotina e soube que tinha câncer. Como eu estava tão envolvido em meu projeto, não sentia nenhum sintoma. Ficamos em estado de choque. Por que Deus permitiria que isto acontecesse logo agora?

O Senhor nos ajudou a passar pelas provações. As muitas orações do fiel povo de Deus também nos deram uma força adicional para permanecermos firmes: “Fez cessar a tormenta, e as ondas se acalmaram”.

Durante o longo e intenso tratamento e em meio ao horrível “torpor na mente” causado pelos medicamentos fortíssimos e tóxicos, eu lutava para ler o Livro de Salmos. Havia muitas passagens que me sustentavam. Como fazia o papel de um cirurgião militar no filme, personalizava o Salmo 20.7: “Uns confiam em carros, outros, em cavalos; nós, porém, nos gloriaremos em o nome do Senhor, nosso Deus”. Em meus momentos devocionais, eu via as carruagens e os cavalos como sendo todos os cuidadores da minha saúde e os tratamentos médicos. Embora eles todos fossem excelentes e necessários, eu me apoiava na Palavra que falava do Senhor como sendo minha ajuda maior: “O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra” (Sl 121.2).

Cerca de um mês mais tarde, a segunda onda de aflição se abateu sobre nós. Minha esposa, Janis, subitamente sentiu seu braço direito e sua perna direita ficarem sem firmeza. Descobrimos que dois esporões em seu pescoço estavam pinçando a medula vertebral. Era algo tão sério que o médico achou que a medula iria se romper. Ela chorou ao telefone quando me contou o que estava acontecendo. Nunca me senti tão impotente.

Cinco dias mais tarde, ela estava na mesa de cirurgia. Tudo deu certo, mas durante seis meses Janis teve que usar uma braçadeira especial no pescoço. A despeito de seu desconforto, ela continuava a cuidar de mim. Era a Palavra que lhe dava consolo: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve” (Mt 11.28-30).

Oito meses depois, enquanto eu passava 19 dias no hospital por causa de um difícil tratamento específico, a terceira onda se abateu sobre nós. A doença de Alzheimer havia vencido a querida mãe de Janis. Durante os anos em que ela viveu conosco, vimos gradativamente a doença tomando conta dela. Finalmente, ficou quase que insuportável ver aquela doce senhora se transformar em alguém que era constantemente negativa. Houve momentos em que Janis achou que não era mais capaz de dar conta daquele trabalho.

Entretanto, durante todo aquele tempo, ela se apoiou na voz de Deus através de Sua Palavra: “Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a minha destra fiel” (Is 41.10).

Finalmente, essas circunstâncias de sofrimento começaram a diminuir. A Palavra de Deus era como o bálsamo de Gileade para nós. Por meio dele, o Senhor nos disse que estava em nosso barco, por assim dizer. As tempestades não iriam nos vencer. O Senhor nos ajudou a passar por elas. As muitas orações do fiel povo de Deus também nos deram uma força adicional para permanecermos firmes: “Fez cessar a tormenta, e as ondas se acalmaram” (Sl 107.29).