Lucas 22:39-46
Introdução
A. Os relatos da crucificação estão cheios de paradoxos e ironias que criam contraste que superam qualquer obra na literatura secular.
B. Estes contrastes notáveis enfatizam o amor, a humildade e a santidade daquele que morreu por nossa redenção.
I. No Calvário, vemos contrastes notáveis.A. Vemos o contraste da pureza com a iniquidade (Isaías 53:9-12).
B. Vemos o contraste da humildade com a vaidade (Isaías 53:7; João 19:10; Filipenses 2:8).
C. Vemos o contraste da verdade com o engano (João 14:6; 18:38).
II. No Calvário, vemos grandes paradoxos.A. Vemos a união improvável da vergonha e a glória (Gálatas 6:14; Hebreus 6:6), do sofrimento e a alegria (Hebreus 12:2) e da renúncia e a vitória (João 10:17; 1 Coríntios 15:57). Veja também: Uma visita ao Calvário
B. Vemos Jesus negando a Si mesmo enquanto confessa a Si mesmo (Marcos 14:61-64; Lucas 9:23).
C. Os homens que precisavam desesperadamente do sacrifício de Cristo fizeram tudo o que puderam para evitar que Jesus oferecesse tal sacrifício (Mateus 27:40-42; Hebreus 10:4-7).[post_ad]D. O Homem julgado; um dia será o Juiz de toda a terra (João 5:22).
III. Também há grande ironia nesta cena.A. Houve considerável ironia nas declarações que os inimigos de Jesus fizeram (Mateus 27:25; Marcos 15:31-32; João 19:7).
B. Também houve considerável ironia no modo como Jesus foi zombado como “Rei dos judeus” (Mateus 27:27-30; João 19:19).
Conclusão: Ao meditamos em Jesus que “suportou tal contradição dos pecadores contra si mesmo” (Hebreus 12:1-4), possamos estar determinados a enfrentar as contradições que enfrentamos.
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