Hoje recebi um e-mail que me fez refletir muito sobre o que é servir a Deus. Vivemos um tempo em que a palavra de ordem é o hedonismo. Fala-se em felicidade, que o importante é ter prazer no que se faz e que não podemos nos conformar com pouco. E na maioria das vezes a tristeza, a dor, o sofrimento e o sacrifício não são vistos com bons olhos e nem tolerados. Não que eu ache que nós devamos passar a vida inteira reclamando. Mas tenho percebido exageros na forma como temos encarado a dores da vida.
E depois de pensar muito, cheguei a uma conclusão: servir a Deus dói. E dói por muitos motivos. Dói, porque grande parte das pessoas não entendem a nossa fé. Dói, porque para se ter intimidade com Deus é necessário sacrifícios físicos, emocionais e de fé. Dói, porque o sacrifício é diário, mensal, semanal, anual... dói porque mexe com a nossa natureza primitiva e egoísta e exige que ajamos de formas que, sem Cristo, talvez jamais o faríamos. Dói muito sacrificar meus sonhos em função dos planos Dele.
E costumo dizer que só conseguimos sofrer por algo quando entendemos que há um propósito maior nisso. Neste caso, manter uma vida dedicada a Deus e a seus planos nos dá a graça de sermos salvos. De termos um encontro verdadeiro com Ele, de sermos batizados pelo Espírito Santo e de viver uma vida plena, em tudo em apesar de tudo.
“Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo. João 16:33”
A paz, queridos irmãos em Cristo
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