Neste texto vamos focalizar a comunidade dos salvos, para ver como deve ela funcionar e quais as suas atribuições. Esta comunidade é a Igreja a que pertencemos, onde militamos e corremos a carreira da fé, dentro da qual procuramos servir como salvos a Cristo. Foi por intermédio dessa comunidade que pudemos conhecer a Palavra de Deus e o Salvador Jesus Cristo. A ela devemos muito do que somos e temos, portanto, é nosso dever servi-la, crendo ser ela instrumento de Deus para a promoção do seu Reino aqui na terra.
Esta mensagem destaca o testemunho dos salvos, aquilo que os redimidos pelo sangue de Jesus devem dizer para que outras pessoas alcancem a mesma bênção. Jesus nos chama é fato, para sermos salvos, mas, alcançada esta bênção, Ele nos envia ao mundo, para levar a notícia do amor de Deus aos que ainda estão nas trevas do pecado. Como podemos realizar esta tarefa? O que é que devemos dizer para que o mundo creia? O estudo da lição deverá conduzir-nos às respostas.
ANÁLISE DA MENSAGEM
“e sereis minhas testem unhas … ” (At. 1.8). O que é uma testemunha? Num júri, a teste-munha desempenha papel muito importante, pois por sua palavra um fato é tido como verdadeiro ou falso. O conceito a respeito de Jesus, seu evangelho, sua morte e ressurreição, depende também da palavra de suas testemunhas. Se estas se calarem, ou se seu pronunciamento for incerto, como poderá o mundo crer em Jesus e em tudo o que Ele fez? Vejam, prezados irmãos e irmãs, que a tarefa que Jesus nos deu é de muita importância e enorme responsabilidade. No Novo Testamento, em grego, testemunha é ”martyr” do verbo ”martyréo”, testemunhar. Observem que a palavra ”mártir”, usada para designar aquele que morre por uma causa, é a mesma empregada por Jesus no texto acima. Temos nós sido mártires de Jesus? Estamos dispostos a morrer por Ele?
Esta mensagem destaca o testemunho dos salvos, aquilo que os redimidos pelo sangue de Jesus devem dizer para que outras pessoas alcancem a mesma bênção. Jesus nos chama é fato, para sermos salvos, mas, alcançada esta bênção, Ele nos envia ao mundo, para levar a notícia do amor de Deus aos que ainda estão nas trevas do pecado. Como podemos realizar esta tarefa? O que é que devemos dizer para que o mundo creia? O estudo da lição deverá conduzir-nos às respostas.
ANÁLISE DA MENSAGEM
“e sereis minhas testem unhas … ” (At. 1.8). O que é uma testemunha? Num júri, a teste-munha desempenha papel muito importante, pois por sua palavra um fato é tido como verdadeiro ou falso. O conceito a respeito de Jesus, seu evangelho, sua morte e ressurreição, depende também da palavra de suas testemunhas. Se estas se calarem, ou se seu pronunciamento for incerto, como poderá o mundo crer em Jesus e em tudo o que Ele fez? Vejam, prezados irmãos e irmãs, que a tarefa que Jesus nos deu é de muita importância e enorme responsabilidade. No Novo Testamento, em grego, testemunha é ”martyr” do verbo ”martyréo”, testemunhar. Observem que a palavra ”mártir”, usada para designar aquele que morre por uma causa, é a mesma empregada por Jesus no texto acima. Temos nós sido mártires de Jesus? Estamos dispostos a morrer por Ele?
I – JESUS QUER TESTEMUNHAS QUE SEJAM DELE – ”e sereis minhas testemunhas”
Enfatizando a palavra ”minhas” para que fique bem claro o propósito do Mestre. Ele quer testemunhas que estejam do lado d’Ele, que tenham suas vidas entregues a Ele, que falem a seu favor em todos os lugares e em quaisquer circunstâncias. Pululam, isto é, que existam em grande número, multiplicando-se com rapidez por toda parte, testemunhas contrárias a Cristo, que pregam a dúvida com respeito ao que Ele fez que vivem a cata de falhas em seu ensino e desfiguram a sua personalidade. Jesus quer testemunhas como Paulo que, convertido, de nada mais quis saber senão de Jesus, e este crucificado (1ª Cor. 2.2). Quer testemunhas como Estêvão que, mesmo ameaçado de morte, e logo depois apedrejado, permaneceu firme na sua fé (At. 7.54-60). Há crentes que ora falam a favor de Cristo, ora falam contra Ele. São crentes levianos que, de um momento para outro, passam do pala da fé para o pala da dúvida. As testemunhas com as quais Jesus conta são aquelas que, movidas por uma fé inabalável, estão sempre ao lado d’Ele, na alegria ou na tristeza, quer na saúde ou na doença.
Enfatizando a palavra ”minhas” para que fique bem claro o propósito do Mestre. Ele quer testemunhas que estejam do lado d’Ele, que tenham suas vidas entregues a Ele, que falem a seu favor em todos os lugares e em quaisquer circunstâncias. Pululam, isto é, que existam em grande número, multiplicando-se com rapidez por toda parte, testemunhas contrárias a Cristo, que pregam a dúvida com respeito ao que Ele fez que vivem a cata de falhas em seu ensino e desfiguram a sua personalidade. Jesus quer testemunhas como Paulo que, convertido, de nada mais quis saber senão de Jesus, e este crucificado (1ª Cor. 2.2). Quer testemunhas como Estêvão que, mesmo ameaçado de morte, e logo depois apedrejado, permaneceu firme na sua fé (At. 7.54-60). Há crentes que ora falam a favor de Cristo, ora falam contra Ele. São crentes levianos que, de um momento para outro, passam do pala da fé para o pala da dúvida. As testemunhas com as quais Jesus conta são aquelas que, movidas por uma fé inabalável, estão sempre ao lado d’Ele, na alegria ou na tristeza, quer na saúde ou na doença.
II – JESUS QUER TESTEMUNHAS QUE NÃO SE CALEM A plenitude do Espírito Santo, que os discípulos receberam no dia de Pentecostes, destravou suas línguas e eles passaram a falar das grandezas de Deus com intrepidez e em toda parte. ”Com grande poder os apóstolos davam o testemunho da ressurreição do Senhor Jesus … ” (At. 4.33). Pedro e João receberam ordem do Sinédrio para que não mais falassem ou ensinassem em nome de Jesus, mas eles responderam: ”pois nós não podemos deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos” (At. 4.20). Num júri a testemunha é convocada para falar do que viu ou ouviu. Aquela que se cala, nenhuma utilidade tem. Nós como testemunhas de Cristo, fomos convocados para falar do que Ele fez em favor dos homens, dentro do seu plano de salvação. O nosso dever é falar de Cristo, de sua morte e ressurreição, para que tenham a vida eterna todos quantos vierem a crer no seu nome.
Certa vez, a cidade de Samaria ficou sitiada pelos exércitos da Síria. O cerco prolongou-se de tal forma que a fome tornou-se a maior inimiga. Porém, Deus veio em socorro do seu povo, mandando ruídos como de um grande exército, fazendo os sírios fugirem a noite, abandonando seu arraial, movidos de pavor. Tal foi a pressa da fuga que deixaram para trás tudo o que possuíam – vestes, utensílios e mantimentos. Quatro leprosos, que viviam à porta de Samaria, em grande miséria, resolveram ir ao arraial dos sírios como último recurso de sobrevivência. Ao chegarem, acharam o arraial abandonado e, com avidez quase desesperada, puseram-se a comer. De repente, disseram uns aos outros: ”Não fazemos bem: este dia é dia de boas novas, e nós nos calamos; se esperarmos até à luz da manhã, seremos tidos por culpados; agora, pois, vamos, e o anunciemos à casa do rei” (II Reis 7.3-15) . Lembramos esta passagem bíblica para ressaltar a nobreza daqueles leprosos, que não quiseram comer sozinhos da fartura que encontraram. Sentir-se-iam culpados se esperassem a luz da manhã. Hoje é dia de boas novas, disseram eles, não podemos calar-nos. Nós também não podemos participar sozinhos das farturas espirituais que temos em Cristo. Temos que dizer das riquezas de sua graça aos nossos semelhantes.
Certa vez, a cidade de Samaria ficou sitiada pelos exércitos da Síria. O cerco prolongou-se de tal forma que a fome tornou-se a maior inimiga. Porém, Deus veio em socorro do seu povo, mandando ruídos como de um grande exército, fazendo os sírios fugirem a noite, abandonando seu arraial, movidos de pavor. Tal foi a pressa da fuga que deixaram para trás tudo o que possuíam – vestes, utensílios e mantimentos. Quatro leprosos, que viviam à porta de Samaria, em grande miséria, resolveram ir ao arraial dos sírios como último recurso de sobrevivência. Ao chegarem, acharam o arraial abandonado e, com avidez quase desesperada, puseram-se a comer. De repente, disseram uns aos outros: ”Não fazemos bem: este dia é dia de boas novas, e nós nos calamos; se esperarmos até à luz da manhã, seremos tidos por culpados; agora, pois, vamos, e o anunciemos à casa do rei” (II Reis 7.3-15) . Lembramos esta passagem bíblica para ressaltar a nobreza daqueles leprosos, que não quiseram comer sozinhos da fartura que encontraram. Sentir-se-iam culpados se esperassem a luz da manhã. Hoje é dia de boas novas, disseram eles, não podemos calar-nos. Nós também não podemos participar sozinhos das farturas espirituais que temos em Cristo. Temos que dizer das riquezas de sua graça aos nossos semelhantes.
III – JESUS QUER TESTEMUNHAS QUE VIVAM O SEU ENSINO – O Código Penal Brasileiro não aceita como testemunha pessoas que tenham vida irregular. Se as pessoas não gozarem de boa reputação podem ser impugnadas como testemunhas. Jesus, também, quer que suas testemunhas sejam pessoas de boa fama, respeitáveis (Filip. 4.8), puras de coração e perfeitas no viver diante de Deus (Mat. 5.8, 48). Devemos testemunhar com a nossa palavra, falando dos ensinos e da Pessoa de Cristo, mas, a palavra deve estar secundada por uma vida inteiramente dominada pelo amor de Deus. Se vamos falar que Cristo muda o coração, temos de apresentar, em nós, exemplos de vida transformada. Jesus deixou bem claro que Ele não quer apenas ouvintes, mas seguidores, pessoas que pratiquem a sua palavra (Mat. 7.24-29).
A palavra do crente precisa ser vibrante, cheia do amor santo, mas com base numa vida profundamente marcada pela presença do Espírito Santo em seu coração.
A palavra do crente precisa ser vibrante, cheia do amor santo, mas com base numa vida profundamente marcada pela presença do Espírito Santo em seu coração.
CONCLUSÃO
Por que meus queridos irmãos que Jesus incumbiu somente sua Igreja da tarefa de testemunhar de sua morte e ressurreição? E a pergunta que continuo é: É fácil ou difícil ser verdadeiras testemunhas de Jesus Cristo? Podemos ser testemunhas de Cristo sem estar inteiramente do lado d’Ele? Só o testemunho de uma vida boa é suficiente para que Cristo seja conhecido como o nosso Salvador?
Muita gente se acha de fato no trem da salvação, mas grande parte viaja no carro dormindo. Testemunhar é nosso dever e privilégio.
L. Stuart Holden disse o seguinte: Certo dia de calor, em Londres, estava andando por uma rua onde havia uma fábrica de perfumes. No momento em que passava pela porta dos empregados, saiu um grupo de moças que tinha passado o dia acondicionando fragrantes e custosos perfumes. Foi tal a onda de agradável aroma das flores, que me senti transportado, mentalmente, do reboliço e do tráfego que me cercavam para o ambiente dos belos campos radiantes das flores que davam origem àqueles perfumes. Não é isso que Cristo deseja de seus servos?
Por que meus queridos irmãos que Jesus incumbiu somente sua Igreja da tarefa de testemunhar de sua morte e ressurreição? E a pergunta que continuo é: É fácil ou difícil ser verdadeiras testemunhas de Jesus Cristo? Podemos ser testemunhas de Cristo sem estar inteiramente do lado d’Ele? Só o testemunho de uma vida boa é suficiente para que Cristo seja conhecido como o nosso Salvador?
Muita gente se acha de fato no trem da salvação, mas grande parte viaja no carro dormindo. Testemunhar é nosso dever e privilégio.
L. Stuart Holden disse o seguinte: Certo dia de calor, em Londres, estava andando por uma rua onde havia uma fábrica de perfumes. No momento em que passava pela porta dos empregados, saiu um grupo de moças que tinha passado o dia acondicionando fragrantes e custosos perfumes. Foi tal a onda de agradável aroma das flores, que me senti transportado, mentalmente, do reboliço e do tráfego que me cercavam para o ambiente dos belos campos radiantes das flores que davam origem àqueles perfumes. Não é isso que Cristo deseja de seus servos?
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