Segundo o Antigo Testamento (Gênesis 11,1-9), torre
construída na Babilônia pelos descendentes de Noé, com a intenção de eternizar
seus nomes. A decisão era fazê-la tão alta que alcançasse o céu. Esta soberba
provocou a ira de Deus que, para castigá-los, confundiu-lhes as línguas e os
espalhou por toda a Terra.
Este mito é, provavelmente, inspirado na torre do templo de Marduk, nome cuja forma em hebraico é Babel ou Bavel e significa "porta de Deus". Hoje, entende-se esta história como uma tentativa dos povos antigos de explicarem a diversidade de idiomas. No entanto, ainda restam no sul da antiga Mesopotâmia, ruínas de torres que se ajustam perfeitamente à torre de Babel descrita pela Bíblia.
Este mito é, provavelmente, inspirado na torre do templo de Marduk, nome cuja forma em hebraico é Babel ou Bavel e significa "porta de Deus". Hoje, entende-se esta história como uma tentativa dos povos antigos de explicarem a diversidade de idiomas. No entanto, ainda restam no sul da antiga Mesopotâmia, ruínas de torres que se ajustam perfeitamente à torre de Babel descrita pela Bíblia.
Não foi exatamente nas planícies áridas da Mesopotâmia que
Pieter Brueghel, o Velho, localizou sua pintura a óleo Torre de Babel (1563),
mas nas terras baixas e férteis de Flandres. Sem dúvida, os estudos que muitos artistas realizaram sobre o
Coliseu de Roma proporcionaram o modelo para este edifício de arcos
superpostos. Muitos arqueólogos relacionam o relato bíblico da Torre de Babel
com a queda do famoso templo-torre de Etemenanki, na Babilônia, depois
reconstruído pelo rei Nabopolasar e seu filho Nabucodonosor II. Dizem também
que a torre foi um zigurate, uma construção piramidal escalonada.
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