O FDA ("Food and Drug Administration"), o ministério da
saúde dos Estados Unidos, acaba de liberar a utilização de microchips
implantáveis em seres humanos, para fins médicos. As ações da VeriChip, a
empresa pioneira na fabricação desses pequenos transmissores, disparou na Bolsa de Valores.
O bio-chip é um microtransponder baseado na tecnologia RFID, a mesma utilizada para a construção de etiquetas que emitem sinais de rádio, que estão em vias de aposentar o velho código de barras na identificação de produtos em supermercados.
O sistema completo inclui, além do chip, um aplicador, responsável pela inserção do aparelho sob a pele do paciente, um leitor dos sinais emitidos pelo bio-chip e uma base de dados segura para armazenamento dos dados médicos.
O chip tem o tamanho aproximado de um grão de arroz e, uma vez inserido sob a pele, não pode ser visto a olho nu. Cada VeriChip contém um código único de identificação de 16 dígitos que pode ser lido passando-se rapidamente o leitor sobre o local do implante. O número lido faz a conexão com a base de dados por meio de um acesso criptografado à Internet e passa as informações ao médico.
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