domingo, 30 de setembro de 2012

´´DEUS DO SINAI AO CALVÁRIO``



"O texto para a mensagem de hoje está no livro de Hebreus, capítulo 12:18: "Ora, não tendes chegado ao fogo palpável e ardente, e à escuridão, e às trevas, e à tempestade, e ao clangor da trombeta, e ao som de palavras tais, que, quantos o ouviram suplicaram que não se lhes falasse mais, pois já não suportavam o que lhes era ordenado: Até um animal, se tocar o monte, será apedrejado. Na verdade, de tal modo era horrível o espetáculo, que Moisés disse: Sinto-me aterrado e trêmulo! Mas tendes chegado ao monte Sião e à cidade do Deus vivo, a Jerusalém celestial, e a incontáveis hostes de anjos, e à universal assembléia e igreja dos primogênitos arrolados nos céus, e a Deus, o Juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados, e a Jesus, o Mediador de Nova Aliança, e ao sangue da aspersão que fala cousas superiores ao que fala o próprio Abel". (Hebreus 12:18 a 24)

O texto que acabo de ler fala do monte Sinai e do monte Sião. Ele menciona Jerusalém, onde está localizado o monte do Calvário, lugar onde Jesus morreu. O autor da epístola aos Hebreus diz que nós não chegamos ao monte Sinai, mas a Jesus, o Mediador da nova aliança.

Quero falar desses dois montes: o Sinai e o Calvário. Eles, aparentemente, são dois montes contraditórios. No Sinai, Deus mata; no Calvário, Deus morre na pessoa de Seu Filho. No Sinai, Deus grita; no Calvário, Deus suplica. No Sinai, Deus ameaça; no Calvário, Deus espera.

Conheço muitas pessoas que vivem aflitas por algumas coisas que não compreendem na Palavra de Deus.

Certa ocasião, um universitário ateu, me mostrou as aparentes incoerências que achou na Bíblia: um Deus cruel no Velho Testamento e outro Deus bondoso no Novo Testamento. Então me perguntou: "Como você pode acreditar num Deus tão incoerente"?

Aquele rapaz tinha sérios conflitos para entender a Bíblia, mas tenho impressão de que muitos dos chamados cristãos também teem sérios questionamentos quando leem a Bíblia. Há muitos cristãos que não gostam do Velho Testamento, e não o leem porque está cheio de relatos sangrentos. Sabem que é parte da Palavra de Deus, mas não se deleitam em lê-lo. Existem outros que vão mais além: anulam o Velho Testamento. Aceitam esses livros como históricos, mas acham que não tem nada a ver com as verdades espirituais. Para eles, o cristianismo está resumido no Novo Testamento. Se isso fosse verdade, o jovem ateu teria razão. Deus seria incoerente.

O Deus do Velho Testamento, porém, não é diferente, é o mesmo do Novo Testamento. Ele não é mau e radical no Velho, e bom, amoroso, misericordioso no Novo, não! A Bíblia diz que Deus É eterno, Nele não existe mudança nem sombra de variação. Deus não é homem para mudar. Ele sempre foi amor; Ele não foi intransigência e agora é amor. Ele sempre foi amor e sempre foi justiça.

Por que, então, dois montes? Por que no Sinai Deus grita, fala em meio do fogo, do trovão, da fumaça? Se até um animal se aproximasse do monte, seria apedrejado. E por que no Calvário Jesus suplica, chora, morre? Esbofetearam Seu rosto e Ele não disse nada, apenas clamou: "...Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem..." (Lucas 23:34) O que aconteceu a Deus? Aonde foi o Deus do Sinai? É outro Deus o Deus do Calvário?

Precisamos entender isto porque por trás desta aparente incoerência, existe uma das mensagens mais lindas que podemos conhecer.


Em primeiro lugar, precisamos saber para quem Deus falou no Sinai. Aquele povo do Sinai era um povo que vinha de quatro séculos de escravidão. Durante quatro gerações esse povo só tinha entendido a linguagem do chicote, do grito e da ameaça. Nunca ninguém falou com amor àquele povo. Os patrões egípcios gritavam, xingavam, castigavam e surravam. Eles tinham aprendido a entender a única linguagem que lhes falavam: o grito, a ameaça, o medo, o pânico, o castigo.

Quando Deus tirou aquele povo da escravidão e quis levá-lo à terra da liberdade, viu com tristeza que durante os anos de escravidão no Egito, aquele povo havia se esquecido dos princípios que preservam a vida.

Meu amigo, as leis não foram estabelecidas para atormentar ninguém. Elas foram estabelecidas para preservar a vida. Quando você vai ao zoológico e passa perto da jaula dos leões, encontra uma placa que diz: "Não se aproxime." Essa lei não é para perturbar ninguém. As leis têm como propósito preservar a vida. Se você quiser, pode fingir que não viu a placa. Mas quando o leão devorar a sua mão, não jogue a culpa no administrador do zoológico.

Deus estabeleceu leis neste mundo para preservar a vida. Durante os anos de escravidão no Egito, o povo de Israel se esqueceu completamente dessas leis. Os israelitas se afundando, se arruinando, estavam caminhando rumo à morte e à auto-destruição. Mas agora, livres, Deus tinha o trabalho de reeducar esse povo. Como ensinar princípios de vida a um povo que tinha aprendido a entender somente a linguagem do grito, do castigo, da ameaça e do medo? Como falar com amor a um povo que não entendia a linguagem do amor? Como apelar com misericórdia a um povo que durante quatro séculos só tinha entendido a linguagem da ameaça?

Num momento da história, como medida de emergência, Deus teve que falar na única linguagem que aquele povo entendia: a liguagem do grito, do fogo e da fumaça. Era a única maneira de comunicar-se com eles. Deus tinha a delicada responsabilidade de reensinar aquele povo os princípios preservadores da vida e em Seu infinito amor, teve que deixar de lado Sua linguagem de amor e usar a única linguagem que eles entendiam. Mas por trás desse grito, desse chicote, dessa ameaça, estava o maravilhoso amor de Deus tentando reeducar um povo escravo. Acontece que o plano de Deus não era falar para sempre em meio aos gritos, ao chicote, ao medo, não! Essa era uma linguagem de emergência. Deus queria arrancar o povo da experiência traumática do Sinai e levá-lo lentamente à experiência do Calvário, onde o povo não tivesse que obedecer por dever, mas por amor; onde o povo não tivesse que obedecer por medo, mas por convicção interior; onde as leis não precisassem ser escritas em tábuas em meio ao fogo, mas nas tábuas íntimas do coração.

Agora veja, diante dos princípios preservadores da vida que estão sintetizados nos dez mandamentos de Êxodo 20, o mundo cristão se divide em três grandes grupos. O primeiro é formado por aqueles que se agarram com unhas e dentes ao Sinai. Para eles, vida cristã é norma, lei, ponto, vírgula. Para eles, a experiência cristã se resume em andar sempre rastejando diante de Deus. Eles são indignos de olhar para Deus. Para eles, Deus não é um Pai, é um destruidor vingativo. Deus não lhes inspira amor. Eles sentem que seu dever é amá-Lo, mas o que domina sua experiência é o temor e o medo. Vivem apavorados, só pensando em lei, mandamentos e normas. Não têm outra coisa diante dos olhos. A vida cristã destas pessoas é como a experiência de um homem que tem que caminhar 100 metros pisando em ovos com a responsabilidade de não quebrar nenhum deles.

Ah, querido! Como andar pisando em ovos sem quebrá-los? Muitos cristãos vivem seu cristianismo assim. Tudo o que eles pensam é lei: Posso fazer? Não posso fazer? É lícito? Não é lícito? A vida deles é uma coleção de proibições, de normas, de regulamentes. Vivem a experiência traumática do Sinai.

O outro grupo de cristãos é formado por aqueles que, com a graça de Deus, saem da experiência do Sinai e chegam ao Calvário, onde se apaixonam por Jesus e dizem: "Senhor Jesus, eu Te amo com todo o meu ser, eu quero viver para Ti. Tu morreste na cruz por mim. Andarei em Teus caminhos não porque tenha medo da morte, mas porque quero ver-Te feliz. Guardarei Teus princípios, não porque tenho medo de me queimar no inferno, mas porque Tu és a coisa mais linda na minha vida e eu sei que Tu estabelecestes esses princípios para preservá-la". Esse grupo de cristãos finalmente chegou ao Calvário. O centro da experiência deles não é a lei; é Cristo. O Calvário não acaba com a responsabilidade que eles têm diante da lei de Deus, não. Pelo contrário, aumenta a sua responsabilidade diante dos princípios preservadores da vida. A única diferença é que no Sinai se obedece por medo e no Calvário se obedece por amor. Mas o Calvário não libera ninguém da obediência. Muito cuidado com isso. A diferença é que no Sinai só se está preocupado com tábuas de pedra escritas, mas no Calvário os princípios preservadores da vida já não estão apenas escritos em tábuas de pedra, estão escritos no coração. É a essa experiência que Deus quer levar você: a obediência por amor.

Se você meditar um pouco, chegará à conclusão que no Calvário a sua responsabilidade aumenta. Quer entender melhor este assunto? No Sinai Deus dizia: "Não adulterarás". (Exodo 20:14) No Calvário Deus diz: "Ouviste o que foi dito: não adulterarás. Eu, porém, vos digo: Qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração já adulterou com ela". (Mateus 5:27 e 28)

Você vê? A lei do Calvário é maior que a do Sinai. No Sinai Deus diz: "Não matarás". (Êxodo 20:13) E no Calvário Deus diz: "Ouviste o que foi dito aos antigos: Não matarás... Eu, porém, vos digo que todo aquele que (sem motivo) se irar contra seu irmão estará sujeito a julgamento..." (Mateus 5:21 e 22)

Há muita gente sincera, maravilhosamente sincera, que ama a Jesus com todo o seu coração e pensa que a Lei de Deus não tem mais valor hoje. Muito cuidado. O Calvário não o liberta da lei, liberta-o do pecado. Por que haveria de libertá-lo da Lei se ela protege a sua vida? O Calvário aumenta minha responsabilidade diante da Lei, só que já não há a experiência traumática do medo, do chicote e do grito; é a experiência do amor.

No Sinai, as pessoas querem obedecer para salvar-se. Mas no Calvário as pessoas salvam-se em Cristo, e obedecem porque estão salvos.

O terceiro grupo de cristãos é formado por gente maravilhosa e sincera que, querendo sair do Sinai e chegar ao Calvário, se perde no deserto. Eles pensam mais ou menos assim: Jesus me perdoa, me aceita e não preciso mais da Lei.

Querido, a Lei de Deus é Seu caráter. E Seu caráter é tão eterno quanto é eterno Deus. Ele não estabeleceu leis para atormentar ninguém. Mas também não estabeleceu Sua Lei para que alguém pense que pode se salvar por cumpri-la. Se você acredita que pode se salvar guardando mandamentos, está completamente enganado. Esta é uma das maiores heresias bíblicas. Ninguém pode salvar-se guardando mandamentos. A Bíblia nunca ensinou isso. Mas se você pensa que quem é salvo em Cristo pode deixar de lado os mandamentos de Deus, precisa também revisar a sua maneira de pensar.

O problema não está com a Lei, está com a experiência do ser humano. Deixe a Lei onde sempre esteve. Ela contém os princípios preservadores da vida. Não há nada de errado nos Mandamentos de Deus. O erro está com a nossa experiência. Uns os guardam querendo salvar-se; outros, querendo salvar-se em Cristo, tomam os Mandamentos e os jogam fora. O erro está com os seres humanos. Por favor, deixe a Lei de Deus em seu lugar.

Um dia, todos teremos que fazer a grande decisão: escolher o caminho. Ou viveremos a experiência traumática do Sinai, ou nos apaixonaremos por Cristo e aprenderemos a viver os princípios de vida por amor a Ele. Aí, obedecer não será uma obrigação porque você O ama. A vida cristã não é mais uma obrigação e você se deleitará em fazer a vontade de seu Pai.

Ao longo de minha vida tenho encontrado pessoas sinceras, que pensam que guardando os mandamentos podem salvar-se. Outras, também sinceras, pensando que, se foram salvas em Cristo, não precisam mais guardar mandamentos. Ah, meu amigo, como gostaria neste momento de pedir a Deus que faça algo que ser humano nenhum pode fazer; que entre em seu coração, que abra seus olhos, que lhe mostre que não é guardando os mandamentos que vai se salvar, mas que também lhe mostre que, se você foi salvo em Cristo, não pode deixar de lado os mandamentos de Deus. Você não guarda mandamentos para salvar-se, é Cristo que o salva. Mas se você foi salvo, se deleitará em fazer a vontade de Deus.

Você sente um vazio estranho no coração? Há noites em que você se deita e tem a sensação de que tudo na sua vida está errado? Você precisa descobrir a Jesus como seu grande Salvador e Amigo. Aceite-O agora. Ele o receberá. Ele está com os braços abertos, lhe esperando. Ele curará suas feridas e tirará seus temores. Ao Seu lado, você nunca mais estará só.

ORAÇÃO

Pai querido, ajuda-nos a entender a Tua lei, pois ela foi feita com tanto amor para facilitar a nossa vida nesta Terra. Ajuda-nos a entender que o Teu sangue foi derramado no Calvário para nos salvar e que só esse sangue pode nos libertar do pecado e nos dar a vida eterna. Em nome de Jesus, amém.

Autor: Espirito Santo de Deus quem capacita todos os homens a levar a sua palavra a toda criatura.

É a religião de um candidato um fator importante para decidir em quem votar?

Sim - É a religião de um candidato importante ao decidir como o seu voto? É claro que é. Religião de um candidato deve ser tão importante para você, enquanto a votação como é importante para ele como ele recebe o seu voto, porque, uma vez eleito, ele vai estar afetando as políticas públicas através de decisões pessoais, necessariamente colorida pelas crenças religiosas influenciam cada parte de seu acordando vida, assumindo que ele é sincero e sério em manter suas crenças como verdade. Os candidatos que se opõem ao aborto, por exemplo, não tão universalmente com base em suas convicções religiosas como informá-los sobre o assunto, porque a oposição ao aborto exige objeções religiosas e objeções que decorrem diretamente das crenças filosóficas funcionando em perfeito mimetismo de opiniões religiosas, como a de que a vida começa na concepção e / ou que a vida humana é mais merecedor de preservação de vida não humana tanto no sentido metafísico e prático.
A gama de políticas públicas afetadas pelas crenças religiosas pessoais dos candidatos eleitos é amplo.O aborto é apenas a ponta do iceberg. Entre 2001-2008, George W. Bush, um cristão evangélico que não fez segredo de suas crenças ou de sua eleição é executado, nomeou uma longa lista de cristãos evangélicos para vários cargos burocráticos dentro do governo. Alguns deles permanecer nesses cargos hoje, onde eles afetam diretamente a elaboração da política pública e da divulgação de informações ao público.
Por exemplo, logo depois de Bush empilhou os painéis de direção dos Institutos Nacionais de Saúde com evangélicos cristãos nomeados direita, o site do NIH removido informações pertinentes sobre a prevenção de gravidez e doenças através do uso de tipo barreira contraceptivos, como preservativos, e substituiu-o com uma declaração cobertor aconselha os cidadãos a praticar o celibato vez. É claro que a admoestação de praticar o celibato especificamente em vez de fazer uso de generalizadas práticas de sexo seguro, incluindo o uso adequado de contracepção, vem diretamente das crenças de emissão pública morais da direita cristã. Em outras palavras, as informações divulgadas no site público do NIH veio a refletir diretamente as crenças religiosas pessoais dos diretores NIH Bush nomeou.Coincidência? Não é pouco.
A educação pública é outra área importante em que as crenças religiosas pessoais de candidatos eleitos pode criar mal terrível que ameaça diretamente a qualidade da crianças de ensino recebem. Vamos apenas de lado por um momento o fato de que muitos conservadores religiosos - incluindo candidatos eleitos cargo político - defendem abertamente para o desmantelamento do Departamento Federal de Educação, transformando o conteúdo e, portanto, a qualidade da educação por inteiro, através de conselhos escolares locais que normalmente são compostas de cidadãos que não são eles próprios educadores e nunca ter treinado para ser.
Vamos concentrar-se em dois aspectos da educação pública de que muitos candidatos religiosos falam diretamente e desprezo sobre em termos francamente religiosas: o ensino da evolução como a fundação da biologia, e os esforços para normalizar os homossexuais como pessoas totalmente iguais no estado, tanto social e política antes a lei, e, portanto, merecedor de todo o direito e privilégio de desfrutar de heterossexuais.
O conceito geral de evolução, muito simplesmente, é o processo de contabilidade biológico obrigatório para a diversidade de toda a vida neste planeta. Também é a teoria mais evidencial confirmou científica na existência, totalmente igual no que diz respeito à teoria quântica e da relatividade de Einstein na Física. "Perigosa ideia de Darwin" (como o filósofo Daniel Dennett chama) tem uma posição de consenso incontestado entre biólogos e cientistas em todos os campos relacionados à ciência, em quase todas as nações de todo o mundo (salvo os poucos existentes teocracias monoteístas, como a Arábia Saudita ) - sem contestação por motivos científicos, isto é. Mas aqui na América (e Austrália, entre os países de língua Inglês) determinadas denominações e seitas do fundamentalismo cristão rejeitam toda a evidência física para a evolução e favorece substituindo-o que equivale a um conto de fadas, em termos de verificabilidade. Os dois primeiros capítulos do Gênesis que descrevem a diversidade da vida na Terra como ocorrendo por atos individuais de fiel criação por Deus.
Cristã Evangélica toco candidatos político abertamente ou para substituir evolução com o criacionismo nas escolas públicas, ou com o seu primo beijando igualmente inverificáveis ​​"design inteligente", ou para ensinar o criacionismo e / ou ID lado a lado com a evolução para que os alunos possam decidir por si mesmos o que vista da biologia é a correta, como se há legitimidade existente em qualquer debate entre divulgando fatos obtidos cientificamente e teorias objetivas e subjetivas da propagação de crenças religiosas. Assim, facilmente se ver que, uma vez eleito, um candidato religião pode obrigá-lo a tentar minar a qualidade do ensino de ciências nos Estados Unidos.
A normalização das percepções sociais sobre os homossexuais também é algo que as escolas públicas têm uma mão ocasional, seja diretamente através de aulas de estudos sociais e discussões sobre eventos atuais, ou, concebivelmente e mais indiretamente, por meio de aulas dadas em outras classes também. Há poucos ou nenhuns motivos não religiosos não para normalizar a percepção dos homossexuais como "apenas" pessoas cuja única diferença significativa para os outros é uma preferência de parceiros sexuais. (Sim, há muitas vezes uma culturalmente inculcado "fator eeew" sobre o comportamento homossexual, mas considerar sua origem: a religião-instiladas atitudes que se tornaram tão onipresentes através da cultura que a sua fonte não está mais aparente e, deve ser feita, desde quando. fez uma reação de "eeew!" a qualquer coisa se tornar uma justificação viável para uma posição de ditar moral pública, em oposição à mera racionalização para ditar um?)
É claro que a normalização cultural da percepção de gays como "apenas pessoas, como ninguém", abre o caminho para os homossexuais a receber o complemento total dos direitos sociais, privilégios e benefícios qualquer outro cidadão goza. Mas muitos insistem pessoas religiosas, porque o Antigo Testamento diz que os homossexuais estão entre o pior tipo de pecador, uma "abominação" aos olhos de Deus, e, como tal, não são dignos ou merecedores da igualdade social. Este é o mesmo tipo de atitude preconceituosa que foi aplicado para os negros na época da escravidão, quando foi pregado (principalmente dos púlpitos do Sul) que os negros eram negros porque eles eram os descendentes de Cam, filho de Noé, que foi amaldiçoado junto com todos os seus descendentes, porque ele viu seu pai nu, bêbado e desmaiado, obcecado sobre o primeiro lote de vinho feito após a arca atingiu a costa.
De acordo com muitos dos cristãos da época (convenientemente, principalmente no Sul escravista), a pele negra foi o sinal exterior da maldição lançada sobre Ham, e, os negros sendo a descendência igualmente maldito de que o filho de Noé, tornou-se a obrigação dos bons homens tementes a Deus em todos os lugares para aumentar o sofrimento do povo negro como uma forma de provar a fé (e ganhar bênçãos maiores) antes de um Deus irado, mas justo. E uma das maneiras de fazer isso era tornar os negros escravos de bons homens cristãos.
É esta mesma atitude ignorante que condena os homossexuais no mentes de muitos cristãos, incluindo muitos políticos cristãos - a noção de que, porque os atos homossexuais são denunciados como uma abominação diante de Deus, os homossexuais são por extensão lógica abominava a si mesmos e, portanto, não são merecedores da igualdade social em qualquer cultura dominada por cristãos. E há uma atitude semelhante religiosa entre muçulmanos fundamentalistas também.
Aqui, novamente, vemos que o candidato sinceramente observadora da fé religiosa (pelo menos de certas cepas conservadores fundamentalistas da fé) deve sentir-se obrigado por suas crenças a agir para restringir as liberdades civis de certos grupos de religião desaprova como uma questão de dogma. Tal funcionário eleito é incapaz de agir politicamente para todos os barcos flutuam sobre um mar de liberdades civis e, ao mesmo tempo permanecer fiel a um conjunto de convicções religiosas dizendo-lhe há alguns barcos que ele deve trabalhar ativamente para afundar. Ele deve escolher um ou o outro - ou a flutuar todos os barcos, ou afundar alguns deles - porque ele não pode optar por fazer os dois.
Assim, vemos que as opiniões religiosas de um candidato são de fato, não só apenas importante, mas de vital importância para a maneira como ele vai agir politicamente, na suposição de suas crenças estão sinceramente realizada em vez de cinicamente apresentada ao seu eleitorado como uma espécie de vitrine pública.
Evangélicos estão mudando a identidade política do Brasil, diz especialista

O fenômeno do crescimento dos evangélicos no Brasil está mudando a identidade política do Brasil, segundo professor da Escola de Comunicações e Arte da Universidade de São Paulo, Eugênio Bucci. Em dez anos, o número de evangélicos no Brasil cresceu em 16 milhões de pessoas, chegando a 42,3 milhões, segundo dados do Censo Demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 2010.

Frente a esse crescimento, o professor, jornalista e colunista da Época, Eugênio Bucci, afirmou que com essa mudança na identidade religiosa, o Brasil também estaria mudando sua identidade política. “O que vai se transformando, diante de nossos olhos, não é meramente a identidade religiosa do Brasil, mas sua identidade política”, afirmou em sua coluna nesta segunda-feira (30).

Eugênio aponta para movimentos notórios como a Marcha para Jesus, que, segundo ele, estão servindo para firmar legitimidade de poder, levando milhares de evangélicos às ruas. Ele destaca a observação do presidente da Marcha, Estevam Hernandes, fundador e líder da Igreja Apostólica Renascer em Cristo, de que o “Brasil será o maior país evangélico do planeta”.

“Se a previsão se confirmar, o Brasil político será outro”, afirmou Bucci. Ele reitera dizendo que o Brasil político já mudou, pois a bancada evangélica representa um dos segmentos mais ativos e influentes no Congresso Nacional: “O peso desses líderes religiosos na vida partidária é notório e crescente”.

Dando suporte a afirmação do professor, está o anúncio recente de uma das maiores igrejas evangélicas do Brasil, a Assembleia de Deus, que diz que terá como meta eleger um vereador em cada uma das 5.565 cidades brasileiras.

O fenômeno da influência evangélica na vida partidária, segundo o estudioso, é resultado do desenvolvimento da comunicação social, com a presença de líderes das igrejas no controle de estações de rádio e de televisão, e que vem se expandindo sem restrições.

O crescimento evangélico pode estar não somente influenciando na área política, mas em todas as esferas da sociedade. De acordo com teólogos e antropólogos, citados em uma reportagem notória sobre o crescimento evangélico da revista Época em 2010, a população evangélica estaria influenciando em todas as esferas da vida brasileira.
Fonte: The Christian Post

Evangélicos e política

Nepotismo, igrejas que impõem candidatos, política fraca e não influenciadora, eis alguns aspectos da política evangélica. Nesse artigo serão analisados mais alguns aspectos da política evangélica.

Política fraca e insuficiente 

A política evangélica no Brasil não produziu diferenças significativas no país, isso é um fato incontestável, pois se resume a obter concessões de TV e rádio para mega-igrejas. Os poucos pontos positivos da política evangélica foi mudar alguns artigos do código civil e a política sobre o aborto mais abrangente, mas até isso é muito deficiente, pois o aborto já é praticamente liberado no país, pois qualquer mulher pode abortar dizendo que foi estuprada sem apresentar boletim de ocorrência nos hospitais do SUS. 


Em grande parte, o aborto não é totalmente liberado no país por causa da atuação da Igreja Católica Romana. Os políticos evangélicos, sim, têm sua contribuição sobre o assunto, mas a Igreja Católica foi e continua sendo mais atuante. Muitos ditos políticos evangélicos, inclusive, são a favor do aborto, principalmente aqueles ligados a Igreja Universal do Reino de Deus. 

Enquanto entre os parlamentares verdadeiramente católicos há unidade em torno do assunto, no meio evangélico existe uma grande divisão. Ora, isso mostra a fraqueza dessa política em assuntos básicos. A atuação de um político evangélico que tem se destacado é na política contra a pedofilia, sendo, ainda, uma exceção. 

Mudança do sistema 

Há pessoas bem intencionadas ao entrarem no sistema político-partidário, mas os mesmos continuam bem intencionados, porém conformados com a corrupção do sistema. É necessária a mudança no sistema e nunca se conformar com a podridão do mesmo. Onde a cosmovisão cristã entra para quebrar o caciquismo, populismo e outras mazelas? 

Nepotismo e os políticos evangélicos 

O nepotismo nasceu em meio à cristandade, pois os Papas colocavam em cargos importantes seus sobrinhos e até filhos secretos. O nepotismo, arraigado na cultura ibérico-católica contaminou o meio evangélico brasileiro. Os políticos, acostumados com o nepotismo eclesiástico, transferem os mesmos erros para os seus gabinetes. Nepotismo é antiético, vergonhoso para aqueles que dizem rezar a cartilha da práxis cristã. 

Igrejas que impõem candidatos 

Há muitas igrejas nesse dias que apresentam ou impõe seus candidatos, muitas vezes não diretamente a Igrejas, mas aos pastores pertencentes ao ministério ou denominação. Denominações, como agências do Reino de Deus, devem ensinar princípios a serem observados pelos crentes na hora de votar, mas nunca, de forma alguma, colocar um nome como a única opção do membro daquela igreja. Como disse o sociólogo evangélico Paul Freston: “Nossa preocupação tem que ser com a promoção do Evangelho e não com a promoção dos evangélicos” e o teólogo Paulo Romeiro completa: “Precisamos de candidato evangélico e não candidato dos evangélicos”. 

Há denominações ou congregações locais que lançam candidatos oficiais segundo a conveniência política e vantagens financeiras, literalmente falando: compra de voto, com trocas ou ganho de terrenos, bens etc. Isso é o cúmulo do absurdo elevado ao quadrado!!! 

Pode pastor ser candidato? 

Não há uma proibição bíblica a respeito, mas pelo uso mínimo do bom-senso, o pastor deve evitar envolvimento com política-partidária, pois o mesmo terá que defender os interesses do partido e se comprometer com as manobras naturais da campanha. Pastor já é uma ocupação muito sublime, mas muitos com sede de poder não se conformam e logo entram nessas disputas. Fica o ecoar de alerta proferido pelo pastor Claudionor de Andrade:

Se o atalaia menospreza as honras do ministério cristão, como poderá enaltecer a cidadania celeste? O Senhor o chamou, pastor, para o ministério da Palavra, mas você tem obsessão pelo ministério público. Quer uma cadeira no parlamento, e reputa por nada a cátedra doutrinal que, em sua igreja, está sempre vazia. Deixe a política aos políticos, zele pelo bem comum das ovelhas que o Senhor lhe entregou. 

Muitos estão falando se perguntando, se o pastor pode ser advogado, jornalista, médico, empresário, filósofo, porque o mesmo tem que evitar a política? A resposta é simples. Política é demasiadamente delicada, pois muitos membros da igreja ficaram ofendidos ao verem seus pastores aliados a um partido que nunca lhes agradou ou então fazendo o lobby daquele político que arruinou a cidade na última gestão. O pastor sábio evita confusão e deixa a política para os verdadeiramente preparados! 

Conclusão 

A política evangélica tem muito que melhorar, pois os mesmos não têm feito diferenças significativas na sociedade. Alguns buscam seus próprios interesses ou interesses da denominação (como concessões de rádio e TV). O político cristão deve basear sua vida nos princípios da Palavra de Deus e agir eficazmente na função em que foi eleito. 

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O Reino de Deus e a sua Importancia ná Cruz.




Salmo 15 e Marcos 1: 14, 15
O povo Judeu viveu uma grande expectativa quanto ao reino de Deus; era motivo de esperança para o povo que inúmeras vezes padeceu pelo trabalho forçado de outros reinos, que se tornaram impérios. Reis, que dominavam e faziam deles sua força de trabalho. Nessas condições horríveis, o que mais desejavam era um reino, onde o Santo de Israel haveria de governar, trazendo paz e felicidade, prosperidade material. Por isso encontramos no VT as inúmeras profecias apontando para o Messias, que haveria de governar como rei desse novo reino. Mas a compreensão de Israel, no entanto, era de um reino puramente material. Depois de Malaquias, estas profecias cessaram e os Judeus passaram 400 anos sem ouvir qualquer noticia desse reino. Os profetas desapareceram, mas ainda havia esperança em seus corações, eles liam os profetas, principalmente Isaias “Eu ouço um clamor que vem do deserto dizendo:preparem uma estrada para o Senhor – endireitem o caminho por onde Ele andará”. E enquanto Jesus morava em Nazaré com sua família, João Batista começou a pregar no deserto da Judéia: “Abandonem os seus pecados… voltem-se para Deus…porque o reino de Deus está para chegar” Mat.3:2. Em seguida Jesus começou a pregar: “Deixem o pecado e voltem-se para Deus, porque o reino dos céus está perto” Mat. 4:17. Tanto João Batista quanto Jesus apresentaram a condição para alguém fazer parte do reino de Deus – o abandono ao pecado. E nas bem – aventurança estão os característicos dos verdadeiros cidadãos do reino de Deus. Mas havia uma diferença entre a compreensão dos Judeus e o que Jesus estava ensinando sobre o reino de Deus. Motivo de sua rejeição como o rei, Senhor desse reino.


I- O que é o reino de Deus?

1-Nas escrituras, o conteúdo do ideal moral; para o cristão, é indicado por diversas expressões, principalmente pelas frases: “Reino de Deus” e “Vida Eterna”. A vida eterna dá ênfase ao aspecto individual da salvação; o reino de Deus descreve o ideal moral em seu aspecto social. Todavia, esses dois aspectos não subsistem isolados, mas se completam.Porque o reino de Deus só pode ser estabelecido ou realizado com os indivíduos que vivem em intimidade com Deus e um com os outros em amor, feitos, participantes da vida, que é eterna. Por outro lado, os indivíduos não podem atingir o ideal da vida eterna isolados, mas como membros de um perfeito reino, o reino de Deus.

2-a)-A expressão “Reino de Deus”, como concepção do ideal moral para o homem,tem as suas raízes no antigo testamento, que era mais social, porém, recebeu pleno desenvolvimento e significação no ensino de Cristo e seus apóstolos; b)- relaciona-se com a futura felicidade de Israel, sob a direção do rei messiânico descrita nas profecias; c)- Ainda mais. O “Reino de Deus” era concebido como um paraíso terreno de prosperidade e felicidade materiais; d)- A posse de Canaã, todavia, era um símbolo do verdadeiro reino espiritual, e as raízes dessa analogia vemos nos característicos dele como apresentados pelos profetas, pela sua insistência moral a respeito da obediência à lei revelada por Deus, – como condição para a verdadeira e permanente prosperidade para o povo, sob o governo do Santo de Israel! Esta era a concepção do salmista no salmo 15 ler… Mais tarde o apostolo Paulo nos advertiu dizendo: “O reino de Deus não é comida e nem bebida, mas Justiça, paz e gozo no Espírito Santo” Rm 14:17.

3-A concepção de Jesus – Jesus confirmou o ideal do “reino de Deus” como o supremo bem, e ampliou a significação, livrando-o do particularismo e materialismo Judaicos (base de toda pregação da Teologia da prosperidade e também dos Testemunhas de Jeová). Essa ampliação ou nova conotação do reino de Deus é vista em muitas de suas parábolas e seus discursos.

4-Definição: O Reino de Deus é a organização e a unificação moral dos homens sob a lei do mais puro amor escrita nos seus corações e santificando todas as relações na vida humana, cumprida através do amor Redentor de Deus, revelado em Cristo e aplicada as almas dos homens pelo Espírito Santo.

II- Características do reino de Deus.

1- É um poder espiritual interno nos corações dos homens, penetrando todas as suas relações e instituições. a)- No reino de Deus o elo de unidade entre os seus membros é o amor e lealdade a Jesus; b)- O reino de Deus influencia as organizações externas: a família, o estado e a Igreja visível; c)- O reino de Deus incorpora, além dos interesses religiosos, todos os demais interesses humanos e fornece os princípios diretrizes para a associação dos homens, em seus múltiplos departamentos que visam o seu bem – estar e felicidade.

2- O amor perfeito escrito em seus corações. a)- Esse amor é o elo de união entre os seus membros. Refere-se ao amor que é o cumprimento da lei. Rom 13:8-10. “Paguem todas as suas dividas, exceto a divida do amor aos outros; nunca terminem de pagá-la! Se vocês amarem aos outros, estarão obedecendo todas as leis de Deus, e satisfazendo todas as suas exigências. Se você amar o seu semelhante tanto quanto ama a si próprio, não desejará maltratá-lo ou enganá-lo, matá-lo ou roubar-lhe algo. E você não pecará contra a esposa dele e nem desejará aquilo que lhe pertence, nem tampouco fará qualquer outra coisa que os 10 mandamentos dizem que está errada. Todos os dez estão encerrados neste: amar o seu semelhante como você ama a si mesmo. O amor não faz mal a mingúem. Essa é a razão porque ele satisfaz plenamente todas as exigências de Deus. Ele é a única lei que você precisa ter”. b)- Esse amor é explicado e ilustrado no sermão do monte Mat.5:20 e 7:21 “Porém eu advirto a todos – a menos que vocês tenham melhor caráter que os fariseus e os outros lideres dos judeus, não poderão de maneira nenhuma entrar no reino dos céus. Nem todos os que falam como gente religiosa são realmente assim. Tais pessoas podem referir-se a mim como Senhor, porém, apesar disso não entrarão no céu. Porque a questão decisiva é se obedecem ao Pai do céu ou não”. Isso é equivalente a dizer que o reino de Deus é a esfera em que a mais alta moralidade é obedecida como a vontade de Deus. A Justiça do reino é realizada no cumprimento de todos os deveres decorrentes das várias relações em que os homens estão uns para com os outros e para com Deus. c)- No resumo da lei e dos profetas, por Cristo Mat. 22:36 a 39 “Um deles, advogado da lei, falou: Senhor, qual é o mandamento mais importante nas leis de Moisés? Jesus respondeu: Ame ao Senhor teu Deus de todo teu coração, sua mente e sua alma. Este é o primeiro e o maior mandamento. O segundo em importância é parecido: ame o seu semelhante tanto quanto você ama a si próprio”. d)- Esta foi a visão de Jeremias séculos antes de Cristo – de uma lei escrita não nas tábuas de pedras, mas nas tábuas do coração. Jer. 31:33; e)- A solução do problema da religião achava-se consubstanciada na formula que Cristo usou para julgar os mestres: “Pelos seus frutos os conhecereis”. Pelos frutos podemos conhecer quem são os verdadeiros cidadãos do reino de Deus. Ver Salmo 15.

3- Meios pelos quais é estabelecido e promovido. a)- Diferente dos reinos deste mundo, que são estabelecidos, quase sempre, pela espada, pela força, pela compulsão…; b)- Este é estabelecido pelo amor redentor de Deus revelado em Cristo e aplicado às nossas almas pelo Espírito Santo, João 12:32 “E quando eu for levantado (na cruz), atrairei todo o mundo a mim”. É por Cristo, “o qual se tornou da parte de Deus, sabedoria, justiça, santificação e redenção” I Cor. 1:30, que entramos no reino de Deus. c)- Pelo Novo Nascimento – “Jesus respondeu: com toda a sinceridade que tenho, digo-lhe isto: Se você não nascer de novo, nunca poderá entrar no reino de Deus” João 3:3.

III- Tempo da realização do reino de Deus.

1- Presente / atual – Mat. 12:28 “Mas se Eu estou expulsando demônios pelo Espírito de Deus , então o reino de Deus já chegou no meio de vocês”. e Luc. 10:9 “Curai os enfermos, e digam: O reino de Deus agora está muito perto de vocês”.

2- Progressivo / crescente – Mat. 13. a)- Compara-se a semente do trigo no meio do joio. Ambos crescem, mas, no tempo da colheita, o joio que representa o mal, será queimado, e o trigo – símbolo do bem – será recolhido nos celeiros eternos; b)- Compara-se ao grão de mostarda, a qual é a menor das sementes, mas, depois de crescido é a maior das hortaliças; c)- Compara-se a um fermento que leveda a massa.

3- Apocalíptico / futuro.- a)- Paulo em Col. 3:3, 4 “Vocês devem ter tão pouco desejo das coisas deste mundo como uma pessoa morta. A verdadeira vida de vocês está no céu com Cristo e com Deus; E, quando Cristo, que é a nossa vida verdadeira, vier de novo, então vocês brilharão com Ele e participarão de todas as suas glóriass”; b)- Pedro em II Ped. 3:13 “Nós porém, estamos aguardando ansiosamente a promessa divina de novos céus e nova terra depois disso tudo, onde habitará a justiça”; c)- Isaias em 2:2-4 que aponta para um estado glorioso em que os homens não aprenderão mais a guerra, sendo todo o seu material bélico transformado em equipamentos úteis de produção, e em que haverá o domínio da paz e da justiça universalmente.

A causa da miséria humana é a rejeição desse reino. Os homens e mulheres se entregam a toda sorte de crimes e baixezas e, o que é mais revoltante, aos horrores da guerra, que é uma das maiores maldições no mundo. A causa de tantas guerras é porque os homens não fazem parte do reino de Deus que é um reino de paz.

Os que fazem parte deste reino não são os que apenas fazem parte da sua organização externa. Não. Não são os que formalmente se dizem cristãos. Lembrai-vos que ele é um reino de vida espiritual. Lembremo-nos das palavras de Jesus: “só pertencem à sua família os que fazem a Sua vontade” Mt. 12:49, 50. Ou como escreveu João: “Aquele que diz conhecer a Cristo e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso e a verdade não está nele” I João 2:4. Ou ainda como escreveu Paulo: “O reino de Deus consiste não em palavras, mas em poder”. Outra vez Jesus disse combatendo o formalismo dos fariseus: “Se me amais guardareis os meus mandamentos”. A regra, pois: “pelos seus frutos os conhecereis” aplica-se ao reconhecimento dos verdadeiros cidadãos do reino de Deus. Luc 11:28, João 13:17, Tiago 1:22-29.

Quando Cristo quis apresentar um modelo do cidadão do reino de Deus, apresentou um menino…Mat. 18:2, 3. Cristo promete tudo a quem busca primeiro o seu reino… Mat 6:33….Numa palavra, o verdadeiro cidadão do reino de Deus, é o que se abstem dos pecados que ele proíbe e executa os 

deveres que Ele requer. Mateus 7:21-23.

A cruz e o Reino de Deus.

Texto. Lucas 23: 42

"Lembra-te de mim quando entrares no Teu reino"

Durante todo o ministério terreno de Jesus, sua preocupação foi acerca de ensinar os seus discípulos a viverem o Reino dos Céus para darem continuidade ao Seu ministério. Jesus é o ápice da releção de Deus aos homens. O plano eterno de Deus estava sendo desenrolado na pessoa de Jesus, e os discípulos a quem Jesus havia escolhido tinham a incumbência de dar continuidade a esse projeto de Deus para a redenção do homem.

Mesmo andando com o mestre, comendo com ele, dividindo experiências pessoais, partilhando de tudo; os discípulos ficaram atônicos com a notícia de sua prisão. Pedro, o mais destemido e intrépido deles foi avisado que se acovardaria diante de tal fato [Mc 14:30 - Mt 26:34 - Mt 26:75]; e todos se esconderam. Naquele momento tudo o que Jesus havia os ensinado a dispeito do Reino de Deus parecia ter acabado ali. Será que o mestre havia feito as escolhas erradas para o cumprimento da missão? Claro que não ! Esta reclusa dos discípulos fazia parte do tratamento de caráter que precisariam de passar. O que Jesus mostrou para eles foi que, eles não estavam totalmente com suas mentes firmadas em seus ensinamentos, pois eles ainda não haviam compreendido o que, de fato, era o REINO que tanto o mestre lhes ensinava.

De Mateus a João, de Atos ao Apocalípse este tema é enfático a cerca do REINO. Há vários textos que são carregados de ensinamentos sobre o REINO. Mt 5 - Mc 10:14 - Lc 14: 15 - Jo 3:5 - At 28:31 - Gl 5:21 - II Ts 2: 15 - I Cor 15:20 - Ef 5:5.

Os discípulos puderam receber a revelação do REINO do príncipe desse Reino e não entenderam uma só palavra a respeito dele. Com a prisão de Jesus, os discípulos que acreditavam apenas em um reino terreno de Jesus, logo perderam suas esperanças por um reino de paz e justiça que tanto o mestre lhes ensinara.

Quando na cruz estava Jesus, ao lado de dois malfeitores; um zombava d'Ele enquanto o outro O defendia. Vale ressaltar que nenhum dos dois ladrões ali com Jesus eram discípulos, pelo contrário, eram homens dos quais a sociedade romana os havia condenado a morte.

Mas, é neste texto que encontramos a maior revelação de REINO já descrito na Bíblia. Um dos ladrões, ali em agonia de morte recebe uma revelação tremenda do REINO de Cristo. Enquanto os discípulos acreditavam apenas em um reino terreno, aquele homem ali na cruz, ao lado de Jesus entende que o REINO de Jesus era além do túmulo, e que a cruz não era o fim de tudo, ainda havia uma continuação que só o príncipe desse REINO poderia lhe proporcionar. Que revelação tremenda!

Dentro de nossos rebanhos há muitos na mesma condição que os discíplulos. Andam com Jesus, clamam em Seu nome, se dizem amigos do mestre; mas não entendem a respeito de SEU REINO; não desfrutam aqui na terra das benéces do céu.

Todos os que passaram pelo calvário e entenderam o princípio de REINO ensinado por Jesus estão reinado com Ele [I Pe 3:22 - Rm 8:17]. Nós fomos resgatados do reino das trevas para o REINO do filho do seu amor. [Col 1:13].

Podemos desfrutar do REINO de Jesus aqui nessa terra e viver com a esperança de um REINO de paz e justiça proporcionado por Jesus.

Você esta desfrutando do REINO de Deus?

sábado, 29 de setembro de 2012

Dia desconhecido !!!




Leitura: Mateus 24:1-8

Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai. —Mateus 24:36

Para muitos londrinos, pareceu que Jesus voltaria em 1666. Entusiastas de profecias somaram mil anos desde o nascimento de Cristo a 666, o número do Anticristo, obtendo o 1666.

O mundo parecia estar à beira da destruição quando, em 1665, uma praga ceifou as vidas de 100 mil pessoas em Londres. Em seguida, em setembro de 1666, um incêndio destruiu dezenas de milhares de edifícios. Alguns questionavam: A Bíblia não previu catástrofes ao final do mundo? (veja Mateus 24:1-8). Contudo, o ano de 1666 passou e a vida continuou aparentemente igual.

Mesmo nos dias atuais, existem aqueles que predisseram o fim do mundo. Uma data é predita, a mídia cobre o frenesi e, então, aquele dia transcorre sem qualquer evento.

Na sabedoria de Deus, o verdadeiro momento da volta de Cristo não nos foi dado a conhecer. Jesus disse: “Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai” (Mateus 24:36). Esse aspecto de “a qualquer momento” da volta de Jesus ajuda a manter os cristãos motivados no serviço cristão e em seu crescimento espiritual constantemente — não apenas ao aproximar-se uma certa data (25:1-13; 1 João 3:2-3). Tenha a certeza de que Cristo voltará. E, enquanto nós aguardamos esse dia, nossas vidas devem ser marcadas por viver em “…santo procedimento e piedade” (2 Pedro 3:11).

Nenhuma doutrina está mais intimamente ligada à vida cotidiana do que a da volta do Senhor.

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Quinta Feira (Corrente dos Filhos da Luz na IEQ de Passo Fundo - RS)




    

                                                                                                                                                                    QUANDO UM MILAGRE É PRECISO
Atos 3.1-10

1 “Certo dia Pedro e João estavam subindo ao templo na hora da oração, às três horas da tarde.
2 Estava sendo levado para a porta do templo chamada Formosa um aleijado de nascença, que ali era colocado todos os dias para pedir esmolas aos que entravam no templo. 
3 Vendo que Pedro e João iam entrar no pátio do templo, pediu-lhes esmola. 
4 Pedro e João olharam bem para ele e, então, Pedro disse: “Olhe para nós!” 
5 O homem olhou para eles com atenção, esperando receber deles alguma coisa.
6 Disse Pedro: “Não tenho prata nem ouro, mas o que tenho, isto lhe dou. Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, ande”. 
7 Segurando-o pela mão direita, ajudou-o a levantar-se, e imediatamente os pés e os tornozelos do homem ficaram firmes. 
8 E de um salto pôs-se em pé e começou a andar. Depois entrou com eles no pátio do templo, andando, saltando e louvando a Deus.
9 Quando todo o povo o viu andando e louvando a Deus, 
10 reconheceu que era ele o mesmo homem que costumava mendigar sentado à porta do templo chamada Formosa. Todos ficaram perplexos e muito admirados com o que lhe tinha acontecido”. 

Introdução 

Segundo uma pesquisa norte-americana (Newsweek), "84% dos americanos acreditam que Deus realiza milagres e, 48% afirmaram já ter presenciado ou experimentado algum milagre. Ainda segundo a pesquisa, "entre os americanos, 75% dos católicos, 81% dos evangélicos e 43% das pessoas sem religião, declararam que já pediram a Deus por um milagre". 
Para os judeus, todas as manifestações de Deus, na natureza e na história, eram para eles milagres, maravilhas (Sl 138,14; Jó 5,9).
Diz o dicionário Aurélio, que "qualquer manifestação da presença ativa de Deus na história humana, é milagre".

O nosso Deus é o Deus dos milagres... no livro que nos conta a história de Jó, lemos isto: “Ele realiza maravilhas insondáveis, milagres que não se pode contar” (Jó 1.9).

Ele tem um milagre para cada vida aqui. 
A grande questão, no entanto, é o que fazer para receber um milagre de Deus. 

Eis alguns princípios para a nossa vida:

...o primeiro princípio é:


1- VOCÊ NUNCA DEVE ACHAR QUE DEUS SE ESQUECEU DE VOCÊ

Este homem, aqui do texto, tinha mais de quarenta anos e todos os dias era colocado na porta do templo. 
Quantas vezes Jesus deve ter passado por este homem? ...com freqüência, Jesus ia ao templo... então, aquele homem, por diversas vezes, presenciou Jesus curar os enfermos: os coxos, os cegos, os paralíticos... (Mt 21).

Toda vez que aquele homem via Jesus curando aqueles doentes no templo, ele devia se encher de esperança... no entanto, a vez dele nunca chegava.

Por que? Jesus havia se esquecido dele? 
Não! Deus nunca Se esquece de nenhum de nós... apenas não era ainda, o tempo de Deus agir. 
No aparente silêncio, Deus está nos dizendo: “espere – o seu tempo ainda vai chegar... não Me esqueci de você”. 

De fato, houve um dia em que Pedro e João foram ao templo e disseram para aquele coxo: “olha para nós, o dia do seu milagre chegou”.

...eis o segundo princípio:

2- NUNCA ESPERE POUCO DE DEUS

Se você estiver precisando de um milagre de Deus em sua vida, de uma intervenção de Deus urgente em sua vida, lembre-se de esperar grandes coisas de Deus.
O coxo pediu a Pedro e a João uma esmola... mas, o que é que Deus tinha para aquele homem?

Ah! Deus tinha para ele um grande milagre... Deus tinha para ele uma grande bênção: Deus tinha cura para ele!

Você nunca pode esperar pouco de Deus... porque Deus nunca tem pouca coisa para você... Deus tem muito e tem o melhor. 

Por isso, se precisamos de um milagre de Deus, de uma intervenção de Deus, vamos abrir mão da nossa pouca expectativa... 
Talvez esse seja o nosso erro mais comum: imaginar que Deus abençoa extraordinariamente os outros e a nós não... não é verdade.

O nosso maior sonho, ainda é pouco, ainda é pequeno, diante do que Deus tem preparado nos dar.

...e o terceiro princípio é o seguinte:


3- DÊ UM PASSO DE FÉ

O homem só foi curado quando resolveu agir com fé, estendendo a sua mão para Pedro. 
Quando a mão de Pedro tocou a mão do homem doente, seus os músculos e artelhos foram restaurados. 

Sempre há um passo de fé precedendo um milagre. 

A Bíblia revela isto em várias passagens:
Naamã, por exemplo, precisou ir até o rio Jordão e mergulhar sete vezes nele (2 Reis, 5.14));

O cego a quem Jesus curou, pondo-lhe um emplasto de saliva com terra nos olhos, teve quer ir ao tanque de Siloé, para ser curado (Marcos, 8.23).

A viúva de Sarepta, para ser recompensada, teve que abrir mão do pouco de farinha e azeite que tinha em casa (1 Reis, 17.14).
Há momentos em nossas vidas que só um milagre resolve, que só a intervenção de Deus para mudar o rumo das coisas...
Pois, Deus está sempre pronto para fazer o milagre em qualquer área da no nossa vida: seja no nosso casamento, no nosso caráter, nos nossos filhos, trabalho, em nós mesmos!

O principal, porém, é que saibamos esperar em fé, em confiança...
Alguém disse com acerto que “esperar é uma disciplina que Deus nos concede”.


Horário dos Cultos: 15:00 hs
Endereço: Avenida Brasil, 1288 - Centro em frente a Praça da mãe em Passo Fundo - RS.  Participação: Pra. Jocelaine Neymann e Cooperadores
Ouça nossa programação na Rádio: Diário da Manhã de Passo Fundo - RS no horários de 23:00 hs. http://www.diarioam570.com.br/
Objetivo do Culto; Oração pela Família, por causas  Financeira, Sentimental e Saúde.


Só falta você neste culto abençoado, venha e você verá o que Deus vai fazer por você...

Autor: Espirito Santo de Deus, quem capacita todos os Homens para levar a sua Palavra por toda a terra.
E Jesus, respondendo, disse-lhes: Ide, e anunciai a João as coisas que ouvis e vedes: (Mateus 11 : 4)

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Uma chamada a Salvação !!!


A PESSOA MAIS NOTÁVEL DE TODOS OS TEMPOS.

Jesus Cristo é freqüentemente comparado a outros profetas e mestres, mas Ele na verdade é a pessoa mais notável de todos os tempos. Tudo desde Seu nascimento até depois de Sua morte, foi miraculoso e o colocou à parte de qualquer outro. Jesus nasceu de uma virgem -- algo naturalmente impossível. Antes de sua mãe Maria se casar, um anjo lhe apareceu e disse que daria a luz ao Filho de Deus. Quando ela perguntou como isto poderia ser possível, ele respondeu, "O Espírito Santo virá sobre você, e o poder do altíssimo irá cobrir você, também, aquele que há de nascer será chamado Filho de Deus." Assim como prometido, a virgem Maria deu a luz a Jesus Cristo, a mais notável pessoa já existente nesta terra.

UMA VIDA MARAVILHOSA

A vida de Jesus foi maravilhosa assim como Seu nascimento. Aos 30 anos de idade, Ele saiu da cidade de Israel e iniciou seu ministério ensinando e ajudando pessoas. A bíblia registra que Ele era diferente de outros professores, "as pessoas ficavam espantadas com Seus ensinos, Ele as tocava com autoridade, e não como os escribas." Da mesma forma não havia doença tão grande para o Seus poder. A Bíblia diz, "Traziam a Ele todas as pessoas doentes que estavam aflitas com vários problemas e tormentos e Ele as curava." Incomodados com Sua fama e autoridade, as autoridades políticas e religiosas conspiraram para mata-lo.

SUA MORTE

Sua morte tinha sido predita quase mil anos antes. O profeta Isaias escreveu sobre Jesus, (ISAIAS 53.5) Jesus pagaria o preço por nossos pecados para que pudéssemos ser perdoados e ter a vida eterna ". Exatamente como foi predito, Jesus recebeu a mais brutal sentença de morte daquele tempo para cumprir a profecia que Ele era o Filho de Deus. Enquanto era levantado na cruz de madeira com pregos sobre suas mãos e pés, Ele orou, "Pai, perdoa-os pois não sabem o que fazem." Jesus tinha o poder de descer da cruz, mas Ele escolheu sacrificar Sua vida por outros.

A PROMESSA É PARA VOCÊ.

Assim como está escrito, Deus ressuscitou Seu Filho Jesus de volta a vida -- vida eterna -- no terceiro dia depois de Seu sepultamento Ele foi visto por Seus amigos próximos e mais de 500 de Seus seguidores. Ele subiu aos céus diante de seus olhos. Depois de sua ressurreição, seu amigo e discípulo Pedro disse a uma grande multidão para arrependerem se de seus pecados e crerem em Jesus Cristo para serem salvos, "Pois a promessa é para vocês, seus filhos e para todos os que estão longe, para todos quantos o Senhor, o nosso Deus, chamar". Esta promessa é para você! Existem muitas religiões e profetas mas nenhuma oferece o perdão completo de seus pecados e vida eterna com Deus. Ele já morreu por seus pecados , agora você precisa por sua fé Nele. "Se com tua boca confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, seras salvo "Romanos 10:9" Se você crer em Jesus, você pode fazer esta oração agora mesmo e receber o presente da vida eterna.

RECEBA JESUS AGORA.

"Senhor Jesus, Eu creio que Tu és o Filho de Deus e o Salvador do mundo. Obrigado por vir a Terra e morrer para que eu pudesse ter a vida eterna. Por favor perdoe todos meus pecados. Agora eu quero Te seguir e Te servir com minha vida. Por favor envie o seu Santo Espírito e dirija meus passos. Em nome de Jesus , Amem."

1. Deus Ama Você!
A Bíblia diz, "Porque Deus amou o mundo tanto, que deu o seu Único Filho, para que todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna".

2. Todos nós fazemos, dizemos ou pensamos coisas que são erradas. Isto é chamado de pecado, e nossos pecados nos separam de Deus.
A Bíblia diz "Pois todos pecaram e estão separados da glória de Deus..." (Romanos 3:23) Deus é perfeito e santo, e nossos pecados nos separam de Deus para sempre. A Bíblia diz "Pois o salário do pecado é a morte..." (Romanos 6:23) A boa noticia é que a mais de 2000 atrás,

3. Deus enviou Seu único Filho Jesus Cristo para morrer por nossos pecados.
Jesus e o Filho de Deus. Ele viveu uma vida sem pecados e morreu na cruz para pagar o preço por nossos pecados. "Mas Deus demonstra seu amor por nós pelo fato de ter Cristo morrido em nosso favor, quando ainda éramos pecadores." (Romanos 5:8) Jesus ressuscitou da morte e agora Ele vive no céu com Deus Seu Pai. Ele nos oferece o presente da vida eterna -- de viver eternamente com Ele no céu se aceitarmos Ele como nosso Senhor e Salvador. Jesus disse "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim." (João 14:6) Deus te ama e deseja que você seja Seu filho "Contudo, aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus." (João 1:12) Você pode escolher e pedir para que Jesus Cristo perdoe seus pecados e entre na sua vida como seu Senhor e Salvador.

4. Se você deseja aceitar Cristo, você pode pedir para Ele ser seu Salvador e Senhor confessando pela fé com esta oração:
"Senhor Jesus, Eu creio que Tu és o Filho de Deus e o Salvador do mundo. Obrigado por vir a Terra e morrer para que eu pudesse ter a vida eterna. Por favor perdoe todos meus pecados. Agora eu quero Te seguir e Te servir com minha vida. Por favor envie o seu Santo Espírito e dirija meus passos. Em nome de Jesus , Amem."
Esta oração expressa o desejo do seu coração? Se sim, convido você a fazer esta oração agora mesmo e Cristo fará parte de sua vida, como Ele prometeu.

Você fez esta oração?