
«Diante do Crucificado, torna-se manifesto o egoísmo profundo, inclusive, daquilo que nos habituámos a designar como amor; interpelados com seriedade suprema, dizemos não onde Cristo disse sim por amor; e, despreocupadamente, dizemos sem amor que sim, que Ele carrega com os nosso pecados: só nos pode convir que Ele o faça. »
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