O
temor do SENHOR consiste em aborrecer o mal; a soberba, a arrogância, o
mau caminho e a boca perversa, eu os aborreço. Provérbios 8:13
Membros de um grupo muçulmano invadiram uma escola cristã no mês passado sem
nenhuma razão e fizeram duas freiras de refém. Inicialmente eles
exigiram uma reunião para discutir a divisão de uma parcela do terreno
da escola.
Magdy
Melad, gerente da Escola de Idiomas Notre Dame na província de Aswan,
disse ao Compass que apesar do risco de mais ataques, ele se recusou a
atender às reinvindicações dos agressores. Se tivéssemos cedido, disse
ele, seria um precedente para que mais ataques contra os cristãos
acontecessem em Aswan, por isso se organizou um conselho, para que
houvesse transparência e legitimidade na discussão do assunto.
“Se abrirmos mão disso para eles, eles vão querer levar todo o resto”, disse Melad.
“Se abrirmos mão disso para eles, eles vão querer levar todo o resto”, disse Melad.
Ele concordou em não processar nenhuma das centenas de pessoas que atacaram sua escola.
“A
única coisa que tínhamos, o nosso direito, foi usado contra a nós”,
disse Melad sarcasticamente, acrescentando ainda que a ameaça de
violência futura o obrigou a fazer um acordo.
As
reuniões de conciliação estão sendo realizadas em todo o Egito após
incidentes de violência religiosa; o objetivo é que a paz possa ser
restaurada. As reuniões são baseadas em tradicionais conselhos tribais
árabes.
Os
defensores das reuniões de reconciliação dizem que elas oferecem uma
maneira mais fácil de aliviar as tensões religiosas existentes. Os que
se opõem, como cristãos coptas e ativistas dos direitos humanos, dizem
que os encontros são uma forma de pressionar ainda mais os não
muçulmanos.
“É um momento muito difícil no Egito”, disse Melad.
A
reunião de reconciliação ocorreu em 25 de março, com o governo local,
membros do serviço nacional de inteligência e, representantes da
policia, disse Melad. Quando eles saíram, o governador assegurou a Melad
que ele não terião mais problemas.
Apesar
disso, os cristãos da região ainda sentem muito medo com relação aos
ataques que aconteceram recentemente. Muitos deles não saem de suas
casas com medo de que algo ruim possa lhes acontecer.
Fonte: Portas Abertas
Vamos orar por esses cristãos,que sofrem por amor a Cristo .
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