domingo, 7 de outubro de 2012

Nova droga canibal - Krokodil - ameaça trazer tempos de terror ao Brasil, e ao mundo, e como Buscar Libertação.


Krokodil, a droga russa, é uma alternativa barata à heroína. Porém, ela causa necrose no local onde é aplicada, expondo ossos e músculos.


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As drogas acabam com a vida das pessoas e a cada dia mais surgem novas drogas e com elas, novos usuários. Jovens são as principais vítimas, e as consequências são grandes. 

O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância. (João 10:10)



Uma droga barata, que está sendo consumida por um número cada vez maior de pessoas e tem efeitos colaterais bizarros. Essa é a krokodil (que em russo significa crocodilo), uma alternativa ao uso da heroína que está fazendo vítimas por toda a Rússia.

O nome vem de uma das consequências mais comuns ao uso, a pele da pessoa passa a ter um tom esverdeado e cheia de escamas, como a de um crocodilo. Ela é a desomorfina, um opióide 8 a 10 vezes mais potente que a morfina. O problema maior nesta droga russa é a maneira como o produto é feito.

krokodil é feito a partir da codeína, um analgésico opióide que pode ser comprado em qualquer farmácia russa sem receita médica, assim como acontece com analgésicos mais fracos no Brasil. A pessoa sintetiza a droga em uma cozinha usando produtos como gasolina, solvente, ácido hidroclorídrico, iodo e fósforo vermelho, que é obtido de caixas de fósforo comuns, além dos comprimidos de codeína.

Logicamente nenhum destes ingredientes é ideal e o produto final não é nem um pouco puro, mas o resultado para o usuário é satisfatório. A consequência de se colocar tantos produtos químicos na veia é a irritação da pele, que com pouco tempo passa a ter uma aparência escamosa. A área onde o krokodil é injetado começa a gangrenar, depois a pele começa a cair até expor os músculos e ossos.

Casos de viciados precisando de amputação ou da limpeza de grandes áreas apodrecidas em seus corpos são cada vez mais comuns em salas de emergência dos hospitais daquele país. A dificuldade em se combater o uso desta droga está na pouca ajuda que o governo dá a centros de reabilitação e na grande facilidade na produção, afinal basta uma cozinha e o conhecimento de como se “cozinhar” o produto. Largar o krokodil pode ser uma tarefa extremamente difícil. A desintoxicação é muito lenta e o usuário sente náuseas e dores por até um mês, sendo que conseguir uma nova dose é muito fácil. Sequelas físicas e mentais do uso contínuo do krokodil podem ficar para sempre.

krokodil pode acabar matando o usuário recorrente em mais ou menos 2 anos e são raros os casos de pessoas que se livraram do vício. A migração deles de uma droga para outra é explicada pelo valor da dose. Cada uso de heroína pode custar na Rússia 150 Dólares (270 Reais), já o krokodil custa em média 8 Dólares (aproximadamente 14 Reais). Um problema na alternativa mais barata é a duração dos efeitos, que são muito menores.

Enquanto os efeitos da heroína podem durar 8 horas, o krokodil dura com sorte 90 minutos. Como produzir a droga leva mais ou menos uma hora, a pessoa passa a viver apenas para produzir e injetar.

No Brasil, a codeína é vendida apenas com receita médica, mas na Rússia o produto é o analgésico mais popular do país. Usada por praticamente a metade da população, ela é responsável por cerca de 25% do lucro de algumas farmácias. Por este motivo a indústria farmacêutica e os empresários do ramo lutam para que o governo não torne a droga restrita à venda com prescrição.

Outros países onde a codeína é vendida sem receita são o Canadá, Israel, Austrália, França e Japão. Neles existe um grande risco do krokodil se tornar uma epidemia como a que atinge atualmente a Rússia. Abaixo você verá dois vídeos mostrando os resultados nefastos do uso desta droga.

Eu poderia terminar este texto dizendo que ninguém deveria usar esta droga sequer uma vez, mas ninguém procura uma alternativa tão tóxica e mortal porque vai usar só uma vez. Usuários de krokodil já estão migrando de outras drogas pois não podem sustentar o próprio vício. O melhor conselho que qualquer pessoa pode lhe dar é para que você jamais experimente nenhuma droga ilegal.

ASSISTA O VÍDEO:

Fonte: R7

Libertação dos vícios


Casa Publicadora Brasileira – Lição dos Adultos 1112011



Segunda - Feira
Ano Bíblico: Dt 26–28

Verso para Memorizar: “Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” (Jo 8:36).

Leituras da semana: Pv 23:29-35; 1Co 7:2-5; Mt 25:15-30; Mc 10:17-27; 1Pe 3:3, 4

Nos últimos anos, muitos povos se libertaram da tirania e escravidão política. Mas existe outro tipo de escravidão, que pode ser tão ruim ou pior que sua contraparte política – a escravidão do vício. Álcool, tabaco e outras substâncias têm escravizado milhões. Além disso, poderosos vícios não químicos também estão em alta: sexo, pornografia, jogo (ou investimentos arriscados), e a acumulação de dinheiro e bens.


Todos os vícios criam dependência (a pessoa se sente muito incomodada até que a substância seja tomada ou o ato praticado) e certo grau de tolerância (a pessoa precisa cada vez mais dele para alcançar o mesmo efeito das vezes anteriores). Desse modo, as pessoas sentem cada vez mais dificuldade para escapar do ciclo que as capturou. Por essa razão, os que foram apanhados por essas armadilhas precisam do apoio da família, da igreja e dos amigos. Eles também podem precisar de cuidados profissionais e, acima de tudo, do poder de Deus, que opera em sua vida para lhes dar a liberdade que lhes é prometida em Cristo, o Senhor.




Terça - Feira
Ano Bíblico: Dt 29–31


Bebidas alcoólicas


No mundo ocidental, a cerveja, o vinho ou outras bebidas alcoólicas têm sido associadas a eventos memoráveis, ocasiões felizes, feriados e importantes transações comerciais. Aparentemente, existe um aspecto limpo e bonito das bebidas alcoólicas. Elas não só se tornaram socialmente aceitáveis mas, também, uma “necessidade” em certas circunstâncias. Infelizmente, existe outro lado do álcool que aqueles que ganham a vida de seu comércio não querem que seus clientes em potencial vejam.

1. Que diz a Bíblia sobre os efeitos prejudiciais do álcool? Pv 23:29-35. Por sua própria experiência, que efeitos devastadores do uso desse veneno você viu?

A bela imagem do vinho picando como uma serpente e envenenando como uma víbora é poderosa. A composição química do álcool é tratada pelo corpo humano não como alimento, mas como uma substância tóxica. Bastam alguns minutos para ser absorvido no estômago e transportado pela circulação sanguínea para o cérebro, pulmões, rins e coração. O fígado é especialmente sobrecarregado a fim de processar uma substância que requer horas de muito trabalho para quebrar. Quando a presença do álcool é crônica e prolongada significativamente, os órgãos se deterioram e a pessoa sofre de uma ou mais enfermidades.


Infelizmente, os efeitos do álcool vão além do bebedor. O consumo do álcool traz consigo um custo social terrível. Metade de todos os acidentes de automóvel e no local de trabalho estão relacionados com o álcool. Muitos crimes são cometidos sob o efeito do álcool. Muito dinheiro público e privado é consumido para prover cuidados de saúde a fim de curar doenças provocadas diretamente pelo álcool. E, chegando mais perto da família, frequentemente, os pais, o cônjuge e os filhos do viciado são vítimas de abuso verbal e físico.



O álcool, assim como qualquer outra substância psicoativa, afeta nossa habilidade de fazer as escolhas morais corretas; sob sua influência, as pessoas tendem a escorregar cada vez mais e mais fundo no pecado.



Os que estão presos a qualquer tipo de abuso de substâncias precisam perceber seu problema e sua necessidade da ajuda de um poder maior que eles mesmos – e isso inclui a graça de Deus, o apoio da família ou de uma comunidade religiosa atenciosa e o tratamento prescrito por profissionais qualificados (se possível).


Como adventistas do sétimo dia, adotamos uma linha muito forte contra o consumo do álcool. Sem os julgar nem condenar, como podemos ajudar aqueles entre nós que estão lutando com esse problema?



Quarta - Feira
Ano Bíblico: Dt 32–34


Vício de sexo


2. Que diz a Bíblia sobre o sexo como fonte de prazer e fortalecimento das relações matrimoniais? Pv 5:18, 19; 1Co 7:2-5

O sexo é um dos muitos dons agradáveis que Deus concedeu a homens e mulheres. Deus o designou não apenas para procriação mas para ser também uma fonte de alegria, proximidade e unidade – mas somente no contexto do casamento entre um homem e uma mulher (Gn 1:27, 28; 1Co 7:2). Quando removido dessa moldura e desse propósito ordenados por Deus, o dom se torna pecado – frequentemente, trazendo consequências devastadoras (veja 1Co 6:18, 19). Só Deus conhece toda a destruição que a imoralidade sexual trouxe à família humana.


O sexo é um impulso muito forte e, assim, está prontamente aberto ao abuso. Pode se tornar facilmente uma obsessão absorvente, muito difícil de controlar. Pior, quanto mais a pessoa cede a ele, de cada vez mais sexo a pessoa precisa para alcançar o nível de satisfação alcançado anteriormente.



A prostituição e o adultério são caminhos tradicionais para a imoralidade e o vício sexual (veja Pv 5:3-14, 9:13-18). Além disso, outras formas de vício de sexo estão disponíveis hoje, como pornografia e sexo cibernético. A pornografia da internet criou um problema surpreendente porque, com os meros cliques de um mouse, pode-se colocar os atos mais vis e degradantes em nossos lares e escritórios. Essas práticas são altamente capazes de criar vício, compulsão e deterioração do casamento e laços de família. É impossível calcular o dano, por exemplo, que o adultério criou no mundo.



A imoralidade sexual é fácil de começar, e os que não caíram em sua armadilha bem farão em se manter longe dela. Por esse motivo, é importante que cada pessoa, ao se confrontar com as tentações sexuais fora dos laços sagrados do matrimônio, aja segundo o exemplo de José (veja Gn 39:7-12).



Deus está disposto a conceder perdão e plena libertação a todo aquele que for apanhado pelos vícios do sexo. A submissão a Ele é fundamental (Tg 4:7). Mas o mecanismo do vício é tão complicado que pode ser necessária ajuda profissional. Se estiverem disponíveis, os grupos de apoio que incorporam Deus como a maior de todas as fontes de ajuda e incluem habilidades especializadas para tratar o problema podem ser de grande benefício.


Como você pode ajudar alguém que, embora seja culpado de pecado nessa área, esteja buscando o perdão e a cura de Deus? Suponha que você esteja com problemas nessa área. Como saber que não perdeu toda esperança, enquanto você não perder a esperança em si mesmo? Jesus perdoa – e cura.



Quinta - Feira
Ano Bíblico: Js 1–4


Jogo


Embora a Bíblia não se manifeste nem proíba o jogo em si, é difícil imaginar Jesus ou Paulo assentado às mesas de jogo em um cassino, não é verdade?


Ao mesmo tempo, Paulo adverte contra o amor ao dinheiro, classificando-o como a raiz de todos os males e o motivo de as pessoas abandonarem a fé (1Tm 6:10). Para alguns, no desejo de adquirir riquezas, o jogo se torna a armadilha que Satanás usa para destruí-los.


3. Que princípio da parábola dos talentos pode ser aplicado ao problema do jogo, especialmente quando a grande maioria dos jogadores sai perdendo? Mt 25:15-30

Jogar é para perdedores. A indústria prospera porque se perde muito mais dinheiro do que se ganha. Por exemplo: quais são as chances de ganhar na loteria? São mínimas. Você tem mais possibilidades de ser atingido por um raio do que ganhar um prêmio da loteria.


Basta um pouco de lógica para nos advertir contra gastar dinheiro e tempo com o jogo (afinal, a indústria do jogo só pode existir quando as pessoas perdem mais do que os patrocinadores). As pessoas jogam, a princípio, só por diversão, porém, mais tarde, alguns se tornam jogadores compulsivos.



Por quê? A autoestima parece estar no cerne. Muitos encontram satisfação especial em fantasiar sobre o prêmio. Quando não ganham, ficam cada vez mais esperançosos de ganhar na vez seguinte. Então, jogam outra vez. Quando todo o dinheiro se vai, eles tomam emprestado, mentem e podem roubar para tomar outra “dose” dessa “droga” não-química.



Podemos achar que o vício do jogo não ocorre em nossa igreja, mas Ellen White escreveu sobre ele em seu tempo, pois era um problema naquela época. Não existe razão para acreditar que hoje (quando o jogo é onipresente) nossos membros da igreja estejam livres desse problema, especialmente quando o jogo on-line pode trazer o cassino diretamente para nossos lares.



A recuperação desse vício requer uma frente multidisciplinar: Primeiramente, é preciso admitir que você tem um problema sério. Então, você precisa deixar de uma vez o jogo, mas encontrar refúgio em um grupo (se disponível) a fim de evitar a recaída. Esteja alerta e fique longe de qualquer incentivo que possa atraí-lo para jogar. O aumento da autoestima também é necessário para evitar a recaída. Mas o mais importante é a constante comunhão com Deus e o apego a Suas promessas de cura, como ocorre quando lutamos com qualquer tentação.




Sexta - Feira
Ano Bíblico: Js 5–8


O amor do dinheiro


Afasta de mim a falsidade e a mentira; não me dês nem a pobreza nem a riqueza; dá-me o pão que me for necessário; para não suceder que, estando eu farto, Te negue e diga: Quem é o Senhor? Ou que, empobrecido, venha a furtar e profane o nome de Deus” (Pv 30:8, 9).


A Bíblia não limita a quantia de dinheiro que cada pessoa deve procurar ter, mas adverte contra a atitude errônea quanto ao dinheiro e às posses — como avareza e cobiça. Uma perspectiva errada poderia tornar as pessoas obsessivas, compulsivas e viciadas em fazer dinheiro (mesmo ganho honestamente) ou no acúmulo de posses. Esses temas podem ocupar tanto tempo e esforço que se tornam falsos deuses.



A tecnologia de informações tornou tudo mais fácil, mas, ao mesmo tempo, mais arriscado para os propensos ao vício. Por exemplo, agora, os investidores privados na bolsa de valores podem executar suas operações imediatamente pela internet. Nesse ambiente, alguns são apanhados facilmente por horas infinitas à frente do computador, a fim de ganhar dinheiro; no entanto, isso não é o mesmo de alguém ser um bom mordomo mediante o investimento sábio e cuidadoso do dinheiro.


4. Que advertência fez Jesus a respeito do acúmulo de riquezas? Mc 10:17-27; Veja também 1Tm 6:10 e Lc 12:15

As expressões “contrariado” e “retirou-se triste” (Mc 10:22) nos dizem que, para o jovem rico, seu amor pelas riquezas era maior que seu amor pelo Mestre. A acumulação de dinheiro ou de posses materiais, em si, não é boa nem má. Tudo depende de onde está o coração (Mt 6:21). Mas se torna perigosa quando interfere no que deveria ser o primeiro objetivo: buscar o reino de Deus e Sua justiça (v. 33).


A caminho de Liverpool até a América, o navio Chanunga teve uma colisão violenta com uma pequena embarcação de Hamburgo. Lotado com mais de duzentos passageiros, o navio afundou meia hora depois do impacto. Os barcos salva-vidas do Chanunga foram baixados a fim de alcançar os náufragos, mas só 34 foram salvos. Por que essa proporção foi tão pequena? Quase todos prenderam seus cintos de ouro e prata e os amarraram na cintura. Recusando-se a perder o dinheiro, eles perderam a vida (e também o dinheiro).


Quem não gosta de dinheiro? No entanto, a pergunta que você precisa fazer a si mesmo é: “Tenho controle sobre meu desejo de ganhar dinheiro, ou o dinheiro me controla?



Sabádo
Ano Bíblico: Js 9–13


Imagem pessoal


5. Faça o contraste entre o que a Bíblia ensina e o que a sociedade secular demanda sobre a aparência pessoal. 1Pe 3:3, 4

A sociedade atribuiu um valor excessivo sobre a imagem pessoal. Essa é uma fraqueza que acompanha os seres humanos ao longo de toda a sua história. Em nossos dias, essa ênfase na beleza e nos cuidados pessoais alcançou proporções opressivas. Só a indústria mundial de cosméticos representa mais da metade do mercado global de alimentos no varejo. Além dos cosméticos, muitos gastam recursos infinitos modelando o corpo, fazendo plásticas faciais, transplantes de cabelo, cirurgias plásticas, alimentações especiais, e assim por diante, tudo a fim de melhorar a aparência.


Esse desejo intensivo de ficar mais bonito também tem o risco de provocar o vício. Alguns adquirem o vício dos exercícios; outros, o vício de comer cada vez um pouco menos, a ponto de arriscar a vida. Outros podem ficar obcecados com a beleza do cabelo ou da pele, submetendo-se a tratamentos sofisticados, caros e intermináveis.


6. Como você interpretaria Mateus 6:19-21 no contexto do que estamos estudando? Como se aplicam os mesmos princípios?

Não existe nada de errado em ser sadio, limpo e ter boa aparência. É a ênfase constante nessas coisas que pode atrair nosso coração a elas a ponto de permitir que se tornem ídolos. Jesus falou sobre a necessidade de acumular tesouros no Céu, não na Terra, onde as coisas não duram e podem afastar nossa atenção do reino de Deus. Realmente, existe uma coisa sobre a boa aparência de que você pode estar certo: mais cedo ou mais tarde, o tempo e a gravidade a levarão.


Como os recursos materiais, nosso corpo é um tesouro confiado a nós, mas corremos o sério risco de torná-lo um ídolo quando nossa devoção a ele se torna excessiva. Nem sempre é fácil saber quando uma linha foi cruzada; consequentemente, todos nós precisamos ser cuidadosos nessa consideração.


Que mensagens estamos criando para nossos jovens na igreja com respeito a essa área? O que estamos enfatizando? De que maneiras sutis podemos estar enviando mensagens erradas? Leve sua resposta à classe no domingo.



Domingo
Ano Bíblico: Js 14–17


Estudo adicional


Palavras e atos testemunham claramente do que há no coração. Se vaidade, orgulho, amor ao eu e ao vestuário encherem o coração, a conversação será sobre modas, vestuário, aparência, mas não sobre Cristo nem o reino do Céu. Se houver inveja no coração, ela se manifestará em palavras e atos. Aqueles que se medem pelos outros, que fazem o que os outros fazem, que não se propõem a altas consecuções desculpando-se por causa das faltas e erros de outros, estão se nutrindo de cascas, e permanecerão anões espirituais enquanto agradam Satanás pela condescendência com sentimentos ímpios. Alguns se demoram sobre o que comerão ou beberão e com que se vestirão. Esses pensamentos fluem da abundância do que há no coração, como se as coisas temporais fossem o grande objetivo da vida, seu mais alto propósito. Essas pessoas se esquecem das palavras de Cristo: ‘Buscai primeiro o reino de Deus, e a Sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas’” (Mt 6:33; Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 1, p. 500).

Perguntas para reflexão

1. Examine em classe cuidadosamente sua resposta à pergunta final de quinta-feira.

2. Por que é tão importante não ser crítico quanto aos que têm problemas com algum tipo de vício? É fácil ser crítico, evidentemente, mas por que devemos ser muito cuidadosos a esse respeito?
3. Alguns vícios são considerados mais aceitáveis, socialmente, que outros, que só podem aumentar a decepção. Afinal, quantos fazem tratamento para o vício em riqueza ou poder? Como podemos aprender a não permitir que os valores da sociedade afetem nossa maneira de ver essas coisas?
4. Por mais forte que seja o vício em sua vida ou na vida de alguém que você conhece, existe alguma coisa de que o Senhor não possa nos livrar? Isto é, por que nunca devemos nos render ao vício como se fosse impossível nos livrarmos dele? Qual é a chave para permitir que Cristo trabalhe em nossa vida de forma que alcancemos essa vitória? Veja Lc 9:23.
5. Que programas sua igreja local tem para ajudar as pessoas que têm problemas com o vício? De que modo programas como esses podem ser também ferramentas poderosas de evangelismo?


Respostas sugestivas:

Pergunta 1: Traz todos os tipos de males.

Pergunta 2: O sexo dentro do matrimônio é designado por Deus.
Pergunta 3: O ganho deve ser resultado do trabalho honesto.
Pergunta 4: O dinheiro deve ser um meio de obtenção de conforto, não um fim em si mesmo.
Pergunta 5: Ao cristão interessa muito mais desenvolver um caráter nobre que uma aparência pessoal artificial e passageira.
Pergunta 6: Não devemos investir demasiado tempo e dinheiro na aparência pessoal.

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